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Focos de degeneração na oposição da Justiça para com os injustos

Primeiro um, e logo depois o outro filho da desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges tiveram as respostas a seus ultrajes à lei sob suspeita colocadas por setores da Justiça sul-matogrossense e nacional em contrariedade à incomum lida de outra parte do judiciário regional frente aos padrões de abordagem de ocorrências do tipo. Sorte motivadora para a exigência pela sociedade e a mídia de melhor calibramento da balança julgadora é que a prole da presidente do nosso Tribunal Regional Eleitoral conseguira benesses disputadas por mais descedentes de magistrados! Como é de praxe, há de se lamentar a escolha dos filhos de Tânia pela guinada rumo ao mesmo caminho lastimante para tantas outras famílias. Tanto vigor tendo adquirido ao longo do tempo por efeito do relaxamento da luta do governo (incluindo entre as esferas do qual aquela onde atua a genitora dos rapazes), mídia e instituições sociais não públicas (tipo a família) para evitar que seduzam os cidadãos em formação, as drogas e

O júri dos júris, a níveis municipal e estadual

A Marcos Luiz Azevedo Chaves, rapaz de 24 anos assassino confesso da esposa Fernanda Naiara Azevedo, 17, e dos filhos do casal, um menino de 7 meses e outro de 2 anos (que não era filho biológico do jovem), a justiça estipulou em seu julgamento no último dia do mês anterior no fórum aqui de Itaporã o preço a ser pago pelo réu em favor do impacto social provindo de sua atitude empreendida há três anos, o encarceramento durante 91 mais quatro meses no presídio de Naviraí, onde já encontrava-se. Bom, a promotoria empenhou-se como pôde em jogar por terra os argumentos da defesa (um defensor público) que aliviariam o justo fardo, lançando a sorte a nosso sistema prisional e legislativo, pouco apto a fazer valer a decisão. Não houve escapatória! Não foi a emoção influenciadora direta deste veredicto, e sim sua manifestação dentre as massas populares frente às conclusões dos setores policial e judiciário após apuração concreta por estes do que se passou naquela casa na chácara Bela Vista – p

Barbárie que não cabe na idade dos praticantes

Quase três meses depois, ainda perdura em Castelo do Piauí, naquele estado e no país como um todo as perturbadoras heranças da ruptura dos limites da crueldade aceitáveis para seres muito jovens, caso dos quatro adolescentes que em 27 de maio cometeram violência sexual e mais terríveis agressões guiados pelo adulto Adão José, 41 anos, e por efeitos de drogas, contra garotas em mesma quantidade e faixa etária, das quais uma foi a óbito 11 dias depois. Feito um fogo sobre o qual foi jogado algum líquido incendiário, as polêmicas demorarão a morrer após ter esse fim um dos novatos carrascos, Gleison Vieira da Silva, 17 anos, morto por espancamento na ala do CEM (Centro Educacional Masculino) de Teresina para onde fora com os comparsas. O abalo social se prorrogou dessa forma vinculado ao julgamento que uma semana antes os condenou à internação no local em virtude, além das conclusões feitas pela polícia e a Justiça "por conta própria" em seus trabalhos, da sujeira que Gleison jo

Nem saindo deste país dá para se livrar de seus defeitos!

Foi o dia 10 de julho marco final da luta em que se puseram familiares e amigos da sul-matogrossense Patricia Souza Leal, envoltos nas incertezas cultivadas pelo correr do tempo, iniciado em janeiro de 2014, quando os planos da jovem de 28 anos na época de angariar, vivendo e trabalhando na Espanha, recursos para uma vida melhor compartilhada com os parentes tiveram prematura e irreversível interrupção ao ser ela encontrada sem vida e com sinais de espancamento e facadas na casa que habitava em Madrid. A vinda do corpo de Patricia para sua cidade natal, Dourados, após passagem por São Paulo e os ritos antecedentes a seu eterno repouso não foi uma vitória q1 sob moleza, havendo a ameaça de destinação indigente (enterro, cremação ou similares tratamentos desprovidos de direitos práticos – identificação e abrigo em sepulturas permanentes – e simbólicos – rituais religiosos e culturais) que energizou a corrida contra o tempo para o resgate, tendo colaborado até o célebre radialista Marça

Descobertas assombrosas em nossa política

Mato Grosso do Sul perdeu no dia 9 motivos para invejar os magnatas enquadrados pela Operação Lava Jato. Pelas mãos da Polícia Federal, Receita Federal e Controladoria Geral da União parte da casa em cujo interior há cerca de 2 anos funcionava a máquina sugadora de recursos públicos estaduais e possivelmente vinculada à corrupção na Petrobras e modeladora dos destinos da política regional aos comandos de empresas, importantes políticos e servidores estatais caiu sobre o bando na Operação Lama Asfáltica. Do referido instante partiu devido ao esforço aplicado dali em diante pelos também antes ditos organismos guardiães da lei o impulso à revelação de verdades abrangentes ao teor das manobras com os elementos materiais e financeiros formadores de vários empreendimentos (concluídos ou com obras ainda em marcha) alimentados por quem deles faz uso e a quem interessam tais questões, dando como exemplos pavimentação de áreas de rodagem urbanas e rodovias, coleta de lixo, construção de aterro

Primeiros passos em caminhos de risco

Mesmo havendo como tentar, não é possível fazer com que nossa rotina siga regras pré-determinadas. E, sobretudo no campo profissional, ocasionais experiências fora ou mais avançadas que o costumeiro somam úteis lições aos conhecimentos disseminados nas faculdades, escolas técnicas, concursos públicos e similares, que precisam modernizar-se conforme as contínuas mudanças econômicas, tecnologicas e sociais. No país todo, casos de abandono de incapaz, em especial quando são menores de idade a categoria vítima de negligência nos cuidados com a integridade física e intelectual, encarnam grande parte dos chamados à polícia e ao Conselho Tutelar. Vez ou outra, como em qualquer crime, surgem casos com detalhes chocantes, o suficiente para também virarem espetáculos nas mãos da mídia. A localização de três crianças – de 1, 4 e 6 anos – no último dia 21 por PMs de Campo Grande, aqui no estado, passaria batido – embora nossa imprensa tratara o caso com a discrição suficiente – até neste blog se o

Bandidos cada vez mais brasileiros

Nem eles ficam de fora da ideia de sermos gente que não desiste nunca, tanto é que nisso avançam cada vez mais – ascensão até maior que a da maioria honesta, que procura sustentar-se em atividades com igual caráter – quanto à pretensão de fazer sempre trabalhos completos, sobretudo na categoria dos homicidas. Falhas em assassinatos não costumam desanimar os autores e/ou mandantes, inclusive acirrando os anseios revanchistas, o que por vezes instiga o aperfeiçoamento das estratégias para "solucionar o problema", daí certas ocorrências em que marginais não esperam nem a pessoa indesejada recuperar-se de antecedentes agressões para acertar as contas, momento em geral de sucesso para eles. Só que as invasões a hospitais e a passagem pelas averiguações que permitem (ou não) visitas aos pacientes começam a dar sinais de estarem se tornando antiquadas. Que tal ser mais adiantado? Desde 2014 ocorreram casos de iniciais vítimas de tentativa de homicídio que acabam sendo de vez mortas

Brincando com quem não brinca em serviço

"Um chamado de emergência não é brincadeira. Pena que muita gente não pensa assim!", dizia uma apresentadora da versão do telejornal MGTV 1° Edição voltada à Zona da Mata mineira antes de uma reportagem com foco na demonstração do estorvo que representam os trotes recebidos pela Defesa Civil e o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) em Juiz de Fora, produzindo mais chuva sobre um terreno insuportavelmente inundado que durante anos aguarda uma trégua, sem estimativas precisas de quando se realizará, mas todas indicando tratar-se de um longínquo futuro, inatingível para nossa geração. Seres humanos gostam de espelhar suas características nos animais, acontecendo muito isso em nossa cultura popular, não barrando chances de o fenômeno manifestar-se nas diferentes sociedades. Tradição felizmente democrática, acolhedora tanto de atribuições boas – o professor ou a mãe atentos feito corujas, aquele(a) que é bonito (a) igual a um gato – como ruins – embriaguez semelhante

Fuga por caminho sem volta

Dando de cara com inalteráveis indícios de que a casa vai cair, a fuga – quando possível – é é a estratégia mais adotada por criminosos, embora não sejam raros os que decidem arcar com a bronca perante as autoridades. Também nada escasso é o histórico de êxitos na adesão à primeira tática, permitindo aos adeptos do crime escapar às penas ou abrandá-las, benefício possível com a expiração do flagrante. Andrey Hernandes, 32 anos, cidadão paraguaio de contraditória dupla personalidade – fazendo parte, em nosso território, do mercado criminoso, contra o qual lutava em prol da sociedade em seu país, atuando como policial –, e seus camaradas, um rapaz de 19 anos e outro de 26, tiveram de arcar com os efeitos negativos de terem optado pelo narcotráfico na ocasião em que as polícias de Três Lagoas, aqui no estado (de onde saíram em dois carros com mais de 660 kg de maconha), e de Presidente Epitácio, no interior paulista (por onde seguiam a fim de despistar os "homens" da primeira ci

Dos ringues à prisão, em poucas horas

A noite daquele sábado, 19 de abril, foi um marco divisor nas vidas de dois homens que não se conheciam, ambos do interior de São Paulo, embora com grande diferença de idade, bem como de seus respectivos familiares. Uma explosão de fúria sofrida pelo lutador (uma vez campeão nacional) de jiu-jitsu Rafael Martinelli, de 27 anos, procedente de Valparaíso, por causa de uma desavença com a namorada em relação a dúvidas sobre a paternidade de um filho que este espera levou o rapaz de cerca de 2 metros de altura e pesando 140 quilos a perambular pelos corredores do hotel Vale Verde, seu local de hospedagem de onde logo mais partiria rumo a um ginásio onde participaria de uma competição em Campo Grande, nossa capital, investindo contra tudo que havia a sua frente, como portas, câmeras e sensores de segurança, extintores de incêndio, parte do teto e o engenheiro eletricista Paulo César de Oliveira, alojado no estabelecimento também para trabalhos nesse estado às vésperas de completar 50 anos,