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Sob alarme soado por parentes

No Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, a morte deles semeia o temor entre a predominante comunidade de versões muito evoluídas suas desde o fatídico início do ano. Macacos são as primeiras vítimas da febre amarela onde coabitam com humanos, oferecendo-lhes uma última chance para rever e alterar segundo ainda for possível o modo em que usufruem do ambiente em benefício à natureza e a si. Num aspecto geral o êxito predominou nas iniciativas emergenciais dos órgãos públicos destinados a esses assuntos. Sobre a melhora na consciência de grande parte do povo comum, entretanto, o que paira basicamente é a dúvida. Mal os calendários de 2016 perderam a validade, levantou-se esse desafio frente à população e os membros e mecanismos encarregados de gerir o todo. Primeiro em Minas Gerais, depois no Espírito Santo, São Paulo e agora no Rio de Janeiro, as suspeitas e ainda mais as descobertas da incidência de febre amarela entre macacos e humanos foram fatores chamativos para uma guerra à doença. P

Rumores do Carnaval que ecoarão pelo ano todo

Não se deixando de considerar as variantes dos acontecimentos a cujo peso necessitam se condicionar as análises construtivas do tema, mais gente recebeu em suas vidas em certos casos perenes marcas de sua relação com as normas institucionalizadas e naturais de convívio social durante esta temporada carnavalesca que a cada repeteco desta época reforçarão más lembranças da festa entre ditas pessoas e/ou familiares e amigos. Configura-se o cenário, nesta edição da folia generalizada, sobre as especificidades de como interatuam as instituições voltadas ao bem comum e os indivíduos nos momentos anteriores, simultâneos e posteriores à festa, do jeito que foi nas ocasiões anuais precedentes e será nas próximas. Não importa a escolha de cada brasileiro, se vai se integrat às massas humanas ocupantes de ruas e avenidas junto a blocos, trios elétricos, escolas de samba e afins, refugiar-se em casa ou viajar, respondendo com uma destas duas últimas estratégias "Não, obrigado!" a convi

O teto que depende de outros acima dele para resistir

Batalha perdida na luta relativamente pacífica em favor dos direitos cidadãos. As invasões a escolas (onde tiveram maior e ininterrupta duração) e vias públicas em dano nenhum resultaram para o plano federalmente aceito a nível de poder vigorar de restrições a gastos governamentais por 20 anos. As atividades regulares das instituições públicas nacionais e locais estão recomeçando com a presença do desafio de suprir as necessidades de inúmeros grupos sociais observando os limites ao emprego dos recursos de origem e utilidade populares. Reforço pede às mentes mais lúcidas a luta que tem por alvo obstruções à eficácia do programa de austeridade mais complexas do que o mostrado pela imagem que esses movimentos sociais apresentam dele, numa complexidade em tamanho que chega a conferir certa credibilidade aos grupos. No há pouco fechado ano ajustes redutores na potência da máquina pública que podem surgir do arrocho no aproveitamento do combustível monetário, bem como planos para reestrutu

Safra em "desajuste" ao que foi investido nela

A mÍdia voltou a dar holofotes para a esquecida Tati Quebra Barraco no passado mês que transcorreu até a porta do fechamento do ano. Não para lançar novo álbum ou single, aproveitando o novo boom que seu gênero musical vem tendo, e sim acendendo-se à frente dela as luzes dos palcos que exibem as tragédias nossas de cada dia. Paralelamente às criticas ao possivelmente digno procedimento das forças policiais, a sub-celebridade, ao se questionar acerca de onde teria errado para que o filho se engajasse no mundo do crime que lhe rapinou a vida, deu um passo inicial na compreensão de como seu trabalho de fato (independentemente dos ganhos materiais) edificou sua própria estrutura familiar e a de grande parte do público, restando a atuação dos conhecedores desta verdade em clarificar perante a artista a resposta de sua interrogação. A primeira incursão dessas mentes esclarecidas quanto à realidade desabrochou rumo à fanpage de Tati no Facebook logo após a morte de Yuri Lourenço da Silva, a

Tripla má cultura

Por que é recém-nascida, a contar da ocasião em que uma adolescente carioca foi tratada por alguns indivíduos como escrava de suas taras e interesse por fama, uma noção explicativa de crônico fenômeno? Veterano no comportamento de boa parte principalmente da massa masculina por influência da mídia que mais ainda reduz seu nível de consciência social já fraco por causa da tênue educação escolar com respeito ao tema, a "cultura do estupro" teve na garota só mais uma vítima após a qual muitas novas são previsíveis. O foco da imprensa nas agressões sexuais coletivas contra a menina em morro da Zona Oeste do Rio se abranda perdendo a oportunidade de ter levantado a curiosidade popular com mesmo vigor sobre as culturas da antiga inobservância de sucessivos governos municipais, estaduais e federais para com cidadãos vulneráveis a estas mazelas e a do julgamento impensado da ocorrência e de similares pela Corte de Fundo de Quintal (muitos espectadores) e até um representante da esfer

Não seria melhor ter chamado o síndico?

Dois homens no dia 21 optaram por usar a ciclovia Tim Maia, na Avenida Niemeyer, São Conrado, Zona Sul do Rio de Janeiro, que a eles e toda a população fora entregue como recompensa pelo dinheiro retirado de seus bolsos para erguê-la, a fim de manterem a saúde em dia e, não participando da poluição ou congestionamentos mediante automóveis, terem legitimado o direito de se pôr contra os fenômenos. Bastou uma onda, no entanto, para botar a baixo parte da estrutura, lançando fatalmente ao mar as duas vidas pretendentes de dar exemplo sendo campeãs de cidadania seguindo o clima pré-Olimpíadas. Não nos soa como um déjà vu a coincidência entre grandes eventos que atraem os olhares do mundo para o Brasil e desastres em cidades-sede, envolvendo empreendimentos cujo tamanho ou a ousadia na ideia de uso buscava em maior parte surpreender os turistas, levando-os a ver muita virtude no valor que nossos governantes conferem ao povo, sua fonte de recursos para gerir as necessidades do mesmo. De um

Faroeste passional carioca

Há algumas semanas um embate passional entre um policial militar afastado e um agente da Polícia Civil mudou seus destinos, custando a vida do primeiro. Antes com chances de encontrar-se como aliados na difícil luta contra o crime no Rio de Janeiro, viam-se oponentes por causa do envolvimento comum (embora não oficial para ambos) com uma mulher. O afastamento em relação ao cargo do PM Jaime Damião Pavel, 30 anos, em 2014 após constatados antecedentes criminais por porte irregular de arma em 2005 parecia prenunciar o que lhe esperava na relação com estas ferramentas de trabalho. Dispondo seu pai, sargento do exército, de uma pistola, Jaime não teve, impedido de seguir a carreira policial e em seu lugar sendo taxista, atravancos a seu único dia de notoriedade e último de vida, o corrido dia 13, em que, traído pela esposa, foi tirar satisfação com o amante Leonardo Cabral Araújo, 41 anos. Não contava apenas ele com um dispositivo emissor de projéteis, assim como Leonardo também foi alvej

Luta contra o medo: matéria de complicado e indesejável aprendizado

No Brasil a justiça social por costume falha até em fases em que cidadãos principiantes recebem preparo para atuar no desenvolvimento da nação exercendo diversas atividades que têm cada qual seu papel. Tendo como bandeira a vigilância no tratamento conferido às raízes baseada no quanto fornece de vigor para um vegetal, universitários sul-matogrossenses e fluminenses manifestaram-se pondo em xeque a vitalidade da força que os governantes dizem oferecer à segurança dos alunos no percurso para a faculdade. O dia 5 foi o escolhido por estudantes a fim de, em frente à biblioteca da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), manifestar-se { 1 } fazendo as autoridades competentes reverem as estratégias por meio das quais dão segurança ao campus e adjacências para clarear os pontos cegos que favoreceram o abuso sexual contra uma acadêmica pouco mais de 24 horas antes. Motivados pela proximidade com os riscos de passar pelo mesmo que a jovem sul-matogrossense (embora não saibam do caso),