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Atividades de pedreira prejudicam população

As explosões em uma pedreira estão causando prejuízos aos moradores e comerciantes de Itaitinga, na região metropolitana de Fortaleza, no Ceará . Elas acontecem praticamente todo dia, às 11 e às 17 horas. Muitas casas e estabelecimentos comerciais apresentam sérios danos estruturais. A empresa responsável pelas detonações está auxiliando a população com reparos nas residências. Algumas pessoas, porém, reclamam da demora na realização do serviço. Que bom que os moradores estão recebendo ajuda para repor tudo que foi danificado! As demais pessoas que ainda não foram visitadas pelos funcionários da pedreira têm que esperá-los pacientemente. Mas, se estes demorarem muito, será preciso tomar providências (chamar a imprensa, entrar na Justiça etc). Além disso, a pedreira também tem que tomar medidas para amenizar os efeitos das explosões e, assim, evitar que essa situação se repita. Por exemplo, a frequência das detonações deveria ser reduzida. Como estas acontecem diariamente, não há est

Aluna sofre acidente em sala de aula

Em uma sala de aula da Escola Municipal Walter Francklin, na cidade de Três Rios, no interior do estado do Rio de Janeiro, um ventilador se desprendeu do teto e caiu sobre a cabeça da estudante Gabriela Teixeira, de 14 anos, nesta segunda-feira. A menina, que foi encaminhada a uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) após o acidente, passa bem. Segundo a direção da escola, os ventiladores de todas as salas de aula passam por manutenções periódicas. Então, acredito que houve algum descuido durante o último reparo feito nesse ventilador que caiu. Se foi realmente isso que aconteceu, os trabalhadores que fizeram o serviço têm que ser responsabilizados pelo acidente. Pelo país afora há muitas escolas cuja situação precária pôe em risco a saúde e/ou a segurança de alunos, professores e demais funcionários. Quando não é o ventilador que ameaça cair do teto, há outros problemas muito mais graves: fios elétricos expostos, portas, carteiras e vidraças quebradas, presença de animais peçonhento

Cidade necessita de pediatra

A cidade de Costa Rica, aqui no estado, não possui sequer um médico da área. Foram abertas vagas para a contratação de um profissional. O salário é alto. O problema é a jornada de trabalho, considerada excessiva. A cidade não pode mais ficar nessa situação. Porém, para resolver isso, as autoridades municipais não deveriam contratar apenas um pediatra.  O profissional não dará conta de atender sozinho todos os pacientes, o que refletirá de forma negativa em sua saúde física e mental e, consequentemente, na qualidade do atendimento prestado a estes.

Cadeirantes curtem o verão

Está sendo desenvolvido nas cidades de Balneário Rincão e Balneário Arroio do Silva, no litoral de Santa Catarina, o projeto Praia Acessível. Utilizando "cadeiras anfíbias", cadeirantes podem tomar banho de mar acomsepanhadas por guarda-vidas do Corpo de Bombeiros. Imaginem como se sentem os cadeirantes ao irem à praia, verem as pessoas se banhando e não poderem fazer o mesmo. Assim como têm direito à acessibilidade na escola, na faculdade e no trabalho, essas pessoas que têm dificuldade de locomoção também têm direito de se divertir, mesmo que para isso sejam necessárias algumas adaptações. Esse projeto é tão bom que deveria ser desenvolvido em todas as praias do país.

Escola indígena ganha premiação nacional

A Escola Municipal Indígena Tengatuí Marangatu, em Dourados, aqui no estado, ganhou o prêmio Menção Honrosa da Ação Educativa da Embrapa por causa do projeto Horta como Recurso Didático e Interdisciplinar. A instituição será premiada com um Kit Minibiblioteca e kits escolares compostos por mochila ecológica, estojo, caderno, agenda e mouse pad. Além disso, a professora que coordena o projeto e um(a) aluno(a) ganharão uma viagem para participar do evento de comemoração de 41 anos da Embrapa que ocorrerá em Brasília no dia 24 de abril. Esses projetos de hortas em escolas indígenas e rurais são muito bons, pois os alunos aprendem a cultivar alimentos de maneira sustentàvel (sem pesticidas e fertilizantes industrializados) e repassam seus conhecimentos a parentes e amigos. E esses recursos que o colégio receberá fortalecerão ainda mais esse projeto e as demais atividades fornecidas aos estudantes.

Vândalos fazem a festa e moradores pagarão a conta

Na madrugada deste domingo ocorreram atos de vandalismo na rua Nossa Senhora Aparecida, no bairro Jardim Vila Velha, em Ponta Grossa, no Paraná. Vinte casas foram pichadas; em umà delas as pichações tiveram que ser apagadas rapidamente porque ofendiam a proprietária. Lonas de três caminhões foram dànificadas. Um carro teve os pneus cortados e a lataria riscada. O cidadão de bem compra seus bens com dinheiro que ganha por meio de muito trabalho. Aí chegam esses desocupados e acabam com tudo! Neste caso de Ponta Grossa, os mais prejudicados são os caminhoneiros, que terão dificuldades para trabalhar. As lonas são muito importantes porque protegem as cargas. O conserto não as recupera completamente e uma lona nova custa mais de mil reais! Além disso, as pinturas em paredes e muros, as trocas de pneus e reparos em latarias de carros também são caros. A prisão não será uma punição tão eficaz para esses arruaceiros. Se forem localizados pelas autoridades, eles têm que ser obrigados a pint

Situação precária

Vários pontos de ônibus de bairros de Dourados, aqui no estado, estão em mau estado. Faltam bancos e/ou a cobertura está quebrada ou não existe. Normalmente as prefeituras (não só de Dourados, mas do país inteiro) priorizam mais o centro das cidades ao realizar obras de infraestrutura (não apenas no caso dos pontos de ônibus). É claro que as áreas centrais precisam dessas obras , pois são habitadas por pessoas de maior poder aquisitivo, são a região mais frequentada por pessoas que moram no município ou vêm de fora e é nelas que se localiza a maior parte dos estabelecimentos comerciais. Porém, as administrações municipais não devem deixar de lado a população das periferias. Essas pessoas também trabalham e pagam impostos, tal como os habitantes do centro, e por isso não merecem esperar ônibus embaixo de sol ou chuva.