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Agora o Brasil o conhece no mesmo nível que nós

Desta quarta-feira parte um peculiar prolongamento da história sul-matogrossense. Obtivemos maior relevância na linha do tempo política brasileira tendo preso um de nossos representantes senatícios, Delcídio do Amaral (PT), além do banqueiro André Esteves (presidente do BTG Factual) e do advogado Edson Ribeiro. Ainda sob o mandato, uma brecha para a punição justa adentrar o máximo que couber, sai temporariamente de cena, na Operação Lava-Jato, um obstáculo à elucidação do rombo financeiro na Petrobras de honestidade tão incompleta quanto o sentido do recurso usado para obtê-la. O Estado nacional é uma via de mão dupla: a quem acaba sob sua guarda por mostrar indiferença prática às normas que ele cria e aplica esperando estabilizar a sociedade nivelando instintos e vontades individuais, oferece a chance de não mais integrar a massa deste lixo. É a delação premiada, que consiste em obter detalhes importantes acerca do delito através de alguns autores sem serventia final na prática em ra

Perigo mais próximo e real do que enxergávanos antes de tragédia

Em todo o Brasil estão presentes barragens em estado propício para ruírem, libertando dejetos minerários em áreas urbanas ou ambientais onde podem subtrair as condições favoráveis à existência destas, conforme o DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral). Destas, o órgão constatou duas justo aqui no estado e em Corumbá , notável porta de acesso ao Pantanal. Adiciona-se o envolvimente de uma das mesmas grandes companhias responsáveis pela tragédia em Mariana – a Vale – na gerência da mineradora Urucum, que administra as duas instalações. Sob tal circunstância coincidente, do que mais nossas autoridades necessitam parq colocar o setor na linha enquanto é tempo? Oito vidas foram comprovadas como tendo se esvaído sob a corrente de lama que escapou das barragens da Samarco em Mariana (MG) no dia 18 (Artigo Relacionado). É ainda um saldo incipiente, dados os quatro corpos localizados no ambiente da catástrofe e a mais de uma dezena de pessoas das quais não apareceram pistas. Às perdas

Lama e problemas que não acabam mais

Samarco, um nome a se incrustar na história. Os recursos e atitudes das autoridades e da mineradora cujos donos são a Vale e a BHP (pertencente a Reino Unido e Austrália) deram gás ao supostamente acidental impulso de resultados em dimensões não vistas antes. Foi confirmado até agora que a companhia matou oito pessoas – excetuando-se os corpos e parte de um ainda não reconhecidos, o que não permite sua concreta associação com a tragédia – um rio inteiro que abastecia muitas cidades em Minas Gerais e no Espírito Santo, a fauna e flora em seu entorno e parte da riqueza histórica nacional, representada por legítimas construções coloniais do distrito de Bendo Rodrigues, município de Mariana (que era também o lar de muitas pessoas), tudo sob abundante camada de lama, rejeitos de mineração ferrífera liberados como devastador tsunami pela ruptura da barragem que os acondicionava e uma outra contendo água, persistindo o perigo em virtude do risco de uma terceira ruir. A reunião de conteúdo

Rotina perigosamente mal ajustada aos trilhos

Há peculiares pontos compondo o acidente que na quarta-feira da semana passada envolveu um trem cargueiro e uma composição do metrô de Teresina, no Piauí, tendo saldo de duas mortes (um funcionário de cada veículo, ambos de mesmo nome) e dois feridos sem gravidade (na mesma distribuição), estando felizmente a ocupação por passageiros ainda a ser buscada pelo segundo equipamento na hora do inoportuno encontro com o da Transnordestina sobre os trilhos na avenida Higino Cunha. Os fatos transcorreram abalando a legitimidade simbólica e a segurança do sistema de transporte humano, sob muito desnivelada cobertura da imprensa em alguns aspectos. Naquela tarde famílias antes incógnitas entre si compartilhavam os anseios e expectativas quanto ao rumo que tomariam seus membros e por consequência os ajuntamentos inteiros no que se sucederia à colisão entre os veículos circulantes em direções contrárias (o cargueiro estava de ré). O destino que tiveram Gilvan Soares de Brito, maquinista do metrô,

Outra lei elefante branco?

Pondo-se no patamar de nações superiores em relação a ela na economia e no resguardo à dignidade dos cidadãos, a Indonésia encontrou em princípio na aprovação da castração química por seu presidente Joko Widodo, no mês passado, um alento para deter o avanço dos crimes sexuais contra crianças, em curso dwsde 2013. Depender a aparição de reflexos positivos similares ao que ocorre nos outros países vai da competência e/ou interesses das autoridades, quesito responsável por invalidar a suficiente força das leis nacionais. À vasta gama de registros de agressões libidinosas a seres que são prejudicados por elas em virtude de não terem maturidade para compreendê-las se juntou o assassinato antecedido por violação da criança P.N.F, 9 anos, cujo corpo foi descoberto no início de outubro numa caixa em Kalideres, subdistrito a oeste de Jakarta, a capital nacional. A verdade não tardou em aparecer para ligar os pontos, tendo se fechado num estreito intervalo de subsequentes dias o cerco ao respon

Descartada pelo sistema que ajudara a manter

O nivelamento cego é a bandeira de alguns hospitais na lida com pacientes. Aos profissionais da saúde estão acessíveis os riscos de mesmo nos locais onde prestam serviços receberem de seus superiores o mesmo trato aos pacientes com que tanto se deparam quando a essa condição passam. Desse inimigo, no combate do qual fazia o que estava a seu alcance, a técnica de enfermagem Elizângela Medeiros foi fatal vítima aos 35 anos no Rio de Janeiro, acontecimento negado como inédito. Cavalar tempo recebendo instrução necessária a sua carreira passaram os dirigentes e o médico que orientaram os primeiros socorros a Elizângela, ambos colegas de trabalho no Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, a 30 de outubro. Na ocasião em nada influenciou o acervo mental de saberes destes elementos, logicamente compreendendo as disparidades entre quadros cardiorrespiratórios graves e "crises nervosas", "chiliques" ou "pitis" decorrentes da intenção em obter ates

O despreparo se manifesta sem medo de inovar

No Rio de Janeiro todo cuidado é quase nada! O porte de qualquer objeto próximo a policiais liga seus mal regulados alarmes mentais, podendo resultar em reações precipitadadas com sérias consequências para os cidadãos vistos como suspeitos de estarem armados. O skate de que se apossava um adolescente que com amigos estava reunido fumando maconha em uma mata no Alto Leblon, motivando o disparo lhe dado no braço por um PM, conduzira ovgaroto para as imediações de horrível fim dado por outro agente às vidas de dois jovens que en uma motocicleta transitavam na Pavuna levando um macaco hidráulico, desastrosas ações registradas no anterior mês e antecedidas por equivalentes num intervalo quinquenal. Logo o consumo de rosquinhas propagado em filmes e seriados estadunidenses não sendo anexado à rotina de nossos policiais, descarta-se a incidência neles de problemas visuais provocados por diabetes. O que faz os olhos de muitos agentes verem chifre em cabeça de cavalo são os comandos que partem