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Os papéis que voltaram os olhos do mundo para um país

A depender da grande mídia do Panamá e demais nações participantes, majoritariamente vendida ao governo ou mais influentes líderes ou grupos de oposição, permaneceria o status quo fornecedor a seleto grupo de regalias correspondentes a enormes progressões geométricas da qualidade dos serviços a que o restante do povo tem acesso. O achado por um consórcio jornalístico investigativo internacionalmente atuante no território centro-americado das raízes de uma teia de negócios offshore que se ramificava até negociantes e políticos de inúmeras partes do globo com interesses pouco confiáveis está fazendo daquela nação a segunda no continente a pôr em alerta os investidores que para lá estenderam seus tentáculos agitadores de capital. Antes só se conhecia peixes e gatos divisores das atenções no Brasil, outro acusado de presença ativa na vultosa trama. Possível adicional peça motora de nossa crise detectada! O governo do Panamá vê seu potencial de vigilância monetária baseando com inversa p

Não seria melhor ter chamado o síndico?

Dois homens no dia 21 optaram por usar a ciclovia Tim Maia, na Avenida Niemeyer, São Conrado, Zona Sul do Rio de Janeiro, que a eles e toda a população fora entregue como recompensa pelo dinheiro retirado de seus bolsos para erguê-la, a fim de manterem a saúde em dia e, não participando da poluição ou congestionamentos mediante automóveis, terem legitimado o direito de se pôr contra os fenômenos. Bastou uma onda, no entanto, para botar a baixo parte da estrutura, lançando fatalmente ao mar as duas vidas pretendentes de dar exemplo sendo campeãs de cidadania seguindo o clima pré-Olimpíadas. Não nos soa como um déjà vu a coincidência entre grandes eventos que atraem os olhares do mundo para o Brasil e desastres em cidades-sede, envolvendo empreendimentos cujo tamanho ou a ousadia na ideia de uso buscava em maior parte surpreender os turistas, levando-os a ver muita virtude no valor que nossos governantes conferem ao povo, sua fonte de recursos para gerir as necessidades do mesmo. De um

Faroeste passional carioca

Há algumas semanas um embate passional entre um policial militar afastado e um agente da Polícia Civil mudou seus destinos, custando a vida do primeiro. Antes com chances de encontrar-se como aliados na difícil luta contra o crime no Rio de Janeiro, viam-se oponentes por causa do envolvimento comum (embora não oficial para ambos) com uma mulher. O afastamento em relação ao cargo do PM Jaime Damião Pavel, 30 anos, em 2014 após constatados antecedentes criminais por porte irregular de arma em 2005 parecia prenunciar o que lhe esperava na relação com estas ferramentas de trabalho. Dispondo seu pai, sargento do exército, de uma pistola, Jaime não teve, impedido de seguir a carreira policial e em seu lugar sendo taxista, atravancos a seu único dia de notoriedade e último de vida, o corrido dia 13, em que, traído pela esposa, foi tirar satisfação com o amante Leonardo Cabral Araújo, 41 anos. Não contava apenas ele com um dispositivo emissor de projéteis, assim como Leonardo também foi alvej

Teve golpe bilateral

A rotina dos deputados em Brasília e da sociedade toda, nenhum povoado, distrito, cidade ou estado de fora, foi uma sessão extraordinária que, começada na sexta-feira, tomou inteiro o fim de semana num voltar de olhos generalizado para momento imprescindível ao futuro do Brasil que largamente afastou-se do plano geral em que boa soma dos cidadãos e da mídia estão habituados a colocar a política. As discussões e votações correram e o placar final, aprovando o seguimento do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff para o Senado { 1 }{ 2 }, repetiram cristalizada certeza, a extensão dos obstáculos a mudanças que drenem o chorume deste governo para além do que se almeja derrubar. A palavra "golpe" bate recorde de uso na linguagem social, política e midiática ao lado de "impeachment" no desenvolver do referido processo. Não há como recusar destaque à inteligente associação entre o procedimento constitucionalmente autorizado e táticas ilegítimas para tomar ou

Guerra molhada

O atípico aquecimento do planeta devido aos excessos humanos deixa por poucos fios a disponibilidade de água a esta mais predadora espécie e às inocentes, podendo no futuro seu valor (incluindo o monetário) superar o do petróleo e virar ela combustível para guerras com o previsível envolvimento das grandes potências mundiais. Grandes dimensões são quase certas para os eventuais conflitos motivados por decréscimo no volume de água potável, superando muito as contendas políticas entre Bolívia e Chile embasadas por suas divergências quanto à localização geográfica supostamente transfronteiriça do rio Silala e, assim, o direito a seu uso por cada reclamante. Antes, entre 1908 e 1996 { 1 }, os dois países tiravam harmônico proveito do rio através de uma empresa ferroviária cuja nacionalidade a ambos remonta consentida pelo governo do departamento boliviano de Potosí. Por sua causa agora fluem os humores dos peixes engravatados das nações com mais brutal força. Alternativas para mexer fisi

Luta contra o medo: matéria de complicado e indesejável aprendizado

No Brasil a justiça social por costume falha até em fases em que cidadãos principiantes recebem preparo para atuar no desenvolvimento da nação exercendo diversas atividades que têm cada qual seu papel. Tendo como bandeira a vigilância no tratamento conferido às raízes baseada no quanto fornece de vigor para um vegetal, universitários sul-matogrossenses e fluminenses manifestaram-se pondo em xeque a vitalidade da força que os governantes dizem oferecer à segurança dos alunos no percurso para a faculdade. O dia 5 foi o escolhido por estudantes a fim de, em frente à biblioteca da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), manifestar-se { 1 } fazendo as autoridades competentes reverem as estratégias por meio das quais dão segurança ao campus e adjacências para clarear os pontos cegos que favoreceram o abuso sexual contra uma acadêmica pouco mais de 24 horas antes. Motivados pela proximidade com os riscos de passar pelo mesmo que a jovem sul-matogrossense (embora não saibam do caso),

Asfalto decente e proteção nos córregos: que não fiquem mais só no papel!

Mais duas dentre tantas cotidianas licitações foi anunciada em 30 de março pela prefeitura de Campo Grande, que as disponibilizará aos interessados no começo do mês que vem { 1 }{ 2 }. As condições do asfqlto e da relação de segurança no convívio entre os cursos d'água que atravessam o meio urbano e os transeuntes vão testar as capacidades de as firmas vencedoras fazer sua parte e cobrar respectivo empenho dos governantes municipais. Quem em Campo Grande vive ou tem responsabilidades que o fazem ir em sua direção regularmente tem sempre mostrado pelos arquivos mentais o martírio por que passarão nas vias da cidade. Cada ida e vinda sobre ruas e avenidas onde parece ser comum o trânsito de dinossauros junto com pedestres e veículos automotores (mais uma desculpa a ser esperada de um prefeito que teria se informado sobre gente destruindo os pavimentos de propósito com picaretas) é uma abreviação do tempo em que é esperado manter-se robustos os instrumentos locomotores para satisfaze