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Pleno destino quase dado ao personagem

Na ficção e na vida real, abrangendo a história da teledramaturgia brasileira e das interações político-sociais na cidade de Canindé do São Francisco e no estado de Sergipe, o rio denominado pelos dois termos finais do nome do município recentemente foi um ator muito participativo em capítulos envolvendo uma mesma pessoa, na última esfera de maneira concreta e irreversivelmente trágica. O desfecho funesto do mergulho que no dia 15 o ator Domingos Montagner dera em momento de descanso repositor de energias para novas gravações da novela em que havia rumores do sumiço de seu personagem nas águas do Velho Chico cedeu maior espaço, sempre digno de esforçoso aproveitamento, para a obtenção do avanços práticos, no senso comum a reavaliações do tratamento por nós e pelo Estado, bem como outras estruturas influentes no nosso comportamento rotineiro, à segurança no uso dos cursos d'água para transporte, trabalho ou lazer. Se presentes naquele pedaço de leito altamente perigoso do rio, ite

Alvo impensado de isca revanchista

O transcurso de uma semana foi tudo de que o departamento investigativo da polícia e a perícia criminal mato-grossenses precisaram, rumo que a coesão favorecera no trabalho de ambas, para fazer aflorar ante o conhecimento da familia de um garoto de dois anos residente em Cuiabá e da sociedade comovida o que levou à morte da criança poucas horas após consumir um achocolatado em 25 de agosto. Os indivíduos comuns e o ramo da sociedade destinado a traçar órbitas corretas das ações deles e de si mesmos visando a maior ordem possível no conjunto são atraídos à revisão do modo com que encaram a vulnerabilidade social agente sobre muitos indivíduos e respondem a seus efeitos adversos. Situou-se toda no bairro Parque Cuiabá a chocante sequência de fatos partida do falecimento do menino Rhayron Christian da Silva Santos. Uma mera caixinha de bebida láctea achocolatada Itambé foi responsável por um mal estar grave sem vínculo com a leve gripe do garoto. Indiferentes à celeridade com que os paí

Solo pouco consistente para tão grande e diversa pressão

O rio Madeira, em um trecho que atravessa Porto Velho, sede administrativa estadual rondoniense, já está se livrando mediante ajuda humana de uma inteira estrutura laboral antrópica que uma de suas margens, não suportando-a, atraiu para o leito, por sorte sem produzir vítimas entre nenhuma espécie de ser vivo. Em via contrária à impressão de tarefa cumprida, os danos que residências na terra firme em volta sofreram são o retrato de que a natureza retribuiu um vasto e crônico leque de desaforos. A noite daquele sábado, 13 de agosto, começou com estímulos à preocupação popular quanto à chance de vidas humanas terem desembocado no leito urbano do rio após um desbarrancamento de um porto para fluxo de cargas que operava às margens dele em um trecho na rua Belizário Pena, bairro Triângulo. O imaginário comum pôde caminhar até esse ponto tendo base na extensão da área seriamente erodida – suficiente para acolher mais de 10 caminhões, algumas motocicletas, uma caminhonete, materiais de escr

Limpeza e inspeção em nome da lei e da incolumidade profissional

De mais uma via de ataque aos narcotraficantes e quadrilhas políticas um conhecido terror personificado dos envolvidos nestas iniquidades, o juiz federal sul-matogrossense Odilon de Oliveira, lança mão levando a cabo em escolas de Campo Grande palestras sobre os caminhos alternativos aos comportamentos com chance de fazer com que estudantes sejam adotados por tais organizações mais cedo ou tarde. Isso é previsível porque como alvo dos objetivos conscientizadores estão ao mesmo tempo alunos, seus responsáveis parentais, professores e autoridades escolares estaduais da capital e do interior devido à gravação dos eventos para que se possa apresentá-los, quem sabe, a todos os recintos pedagógicos sob guarda do governo do estado. A propulsão da iniciativa, da qual participam outras pessoas e instituições com interesse em estimular o ingresso dos jovens pelos caminhos do bem, ocorreu sucedendo em curta distância ações ordenadas pelo juiz na 3° Vara Federal Criminal de Campo Grande, onde atua

Fonte viva de história hoje estática

Vivências de um homem que frequenta a Santa Casa de Campo Grande mesmo após os 39 anos em que lá trabalhou tiveram espaço entre as pautas aproveitadas pelo jornal Correio do Estado que lhe permitam atrair maior público que a concorrência por favorecerem uma abordagem de questões da sociedade além dos aspectos básicos de cobertura indispensável pela mídia inteira sem relevantes diferenciações nos relatos. Utilmente preenchido foi o espaço comunicativo em reportagem de 26 de agosto com as qualidades e as faltas da estrutura hospitalar nas duas fases em que a história da instituição se divide, segundo o ponto de vista do ex-funcionário, no que tange ao tempo em que o estabelecimento situava-se num prédio diferente e aos instantes pós-1981, quando da migração para o atual. Basear em parte as metodologias administrativas no empenho para reaver as vantagens que o funcionamento da Santa Casa já dispôs a pacientes e funcionários e extrair das evoluções tecnológicas seus potenciais benefícios

Só a era PT sucumbiu com essa aliança entre a oposição e muitos de nós

A ocorrência de um golpe contra a democraticamente reeleita Dilma Rousseff, presidenta nossa até o recente dia 31 (embora impedida de governar desde maio), e a própria democracia é tudo o que compõe os brados queixosos provindos de nossas ruas após tal momento em que a antes mandatária – líder na propagação do discurso – passou para ex mediante processo de impeachment. O desfecho foi esse porque a ideia atraiu a maioria dos votos no Senado, ganhando adeptos tão facilmente como em seu ponto de origem, a Câmara dos Deputados. Dá para levar a sério nestes movimentos lamentadores somente a descrença em um alívio nas errâncias do sistema político sob os atos da nova base governista. A admissibilidade da presença do antigo regime entre os grupos humanos e mecanismos que mantêm esse crônico sistema é o limite às mobilizações do qual nem chegar perto ousam por conta de possível TDAH (sim, o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) induzido aos membros pela manipulação por notórios

Tensões que por pouco não vieram com o novo mês no transporte coletivo

A falta de algo ou alguém eleva mediante seus inconvenientes o valor que tem aos olhos de quem o trata com negligência, o tipo de advertência ou lição de que vivemos sendo alvos. Era para ser a vez de principalmente o governo estadual do Rio Grande do Sul receber em aspectos de seus interesses localizados na região da cidade de Taquara os reflexos de ter congelado a dinâmica do apoio à Prefeitura em reestruturações do entorno da estação rodoviária, razão por que parte dos administradores do terminal o moveriam de lá com amparo judicial neste dia 2. Entretanto, quase na reta final do segundo tempo, a mesma Justiça antes autora de parecer favorável ao despejo do prédio devido às restrições no seu proveito virou o jogo, desconsiderando a medida por tempo indeterminado face a suas maiores implicações na comunidade. Em relação ao ponto de idas e vindas a ônibus, os gerenciadores municipais e a LCR Participações, empresa atuante na regência do espaço, orbitam repartindo similar enfoque em