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Inesperada, indomável e não tão bem driblada fúria da natureza nas Américas

O terceiro dia do mês passado foi convertido pela erupção do Vulcão de Fogo em um marco zero de recomeço da vida da fatia sobrevivente do grupo de habitantes da Guatemala que antes residia e tirava seu sustento das terras adjacentes a ele. Em mais um país americano a natureza, não se podendo confirmar nem devendo descartar se voluntariamente, eleva a complexidade dos testes dos saberes e vontades envolvidos nas tarefas desenvolvidas pelas instituições públicas em prol dos direitos comuns dos ocupantes racionais do território e dos deveres cabíveis tanto a estes quanto aos mandatários para uma justa disponibilidade das prerrogativas. Há menos de um ano se iniciava nos Estados unidos um clima de atenção e temor alimentado pelo furacão Harvey e continuado em setembro através de Irma e Maria, que golpearam países insulares caribenhos. No México a luta da coletividade para sobreviver e começar do zero sua vida se deveu a fortes terremotos no mesmo último mês. E no recente dia 3 a montanha

Medo e desorientação unidos contra um povo e quaisquer outros que lhe derem brecha

Por aqui ecoou de forma avassaladora uma prolongada paralisação de um setor ocupacional encarregado de assegurar a produtores, usuários e fornecedores individuais, jurídicos e públicos o acesso a matérias-primas, produtos finais e serviços em níveis importantes para os interesses de cada um. Por sua vez, transitando por um muito mais doloroso panorama político, econômico e social nutrido por recentes conflitos mal resolvidos e também um conmtexo pré-eleitoral, o Mali ainda mais cedo encontrará um divisor de águas entre a hodierna conjuntura e uma melhor com um novo presidente ou uma agravada pela reeleução do mandatário Ibrahim Boubacar Keïta ou o empossamento de uma figura estreante sem tantas habilidades para livrar a economia e a segurança de elementos desestabilizadores alvos de contestação popular em proporções capazes de se nivelarem ao acontecido no Brasil que também segue tendo o que aprender a fim de obter um completo despertar. Um grandioso império de séculos atrás que com

O necessário para a nuvem se dissipar e nem tão cedo reincidir

O que o governo Temer ofereceu aos caminhoneiros no intuito de que voltassem a suprir o povo e as próprias autoridades com os recursos específicos para cada grupo em níveis habituais foi uma superficial fraçãp da única via para ser superado o caos. É fato que, a não ser pelo pouco que o Planalto fez, a trama trilharia caminhos mais sombrios que os já conhecidos. Contudo, há como reduzir a necessidade de mobilizações com sérios efeitos colaterais úteis para atentar os poderosos quanto a maiores males possíveis de surgirem de erros seus. O aprendizado das lições requeridas para um período eleitoral com virtudes que o permitam virar a página deve ter por referências desinteresse pelo atual corpo gestor, seguindo o mesmo caminho de seus precedentes, por desafiar as causas da revolta em profundidade suficiente para gerar grandes avanços mundialmente exemplares a longo prazo e os excessos de uma parte do movimento. Após duas semanas termina a paralisação nacional dos caminhoneiros. Se desf

Omissões que soterraram vidas e sonhos

São Paulo disponibilizou prontamente no início do mês que se encerra a todo o país e os cidadãos e autoridades estrangeiros interessados em acompanhar nossa mídia mais um humilhante evento que indica os erros e acertos nossos e de quem nos governa em parte graças a nossos votos. Os habitantes do prédio baldio exitosos em sair do dito cujo em chamas salvando ao menos suas vidas para poder recomeçar, os que ficaram para trás até tudo colapsar, os moradores de rua que assim ganharam rivais na busca por atenção das almas solidárias e os moradores e ocupantes laborais temporariamente retirados de prédios vizinhos comprometidos pagam a indevidamente enviada fatura de pouco sérias medidas para garantir o direito a moradia e o comprometimento dos donos desses e outros tipos de propriedade com o bem comum. Mais orgulhosamente os bombeiros responderam ao seu chamado dentre as trupes encarregadas de atuar tanto antes quanto durante e/ou após o começo de um drama iniciado graças a uma TV, um mic

Regimes "diferentes", com similar impacto sobre as populações

Após sua reeleição, Nicolás Maduro deu em um pronunciamento dicas aos demais líderes latino-americanos, entre eles o nosso, a respeito de como valorizar a pluralidade cultural e ideológica dessa terra. Se não estivesse esquivando-se da possibilidade a ser obrigatoriamente acatada de a carapuça lhe servir, o líder venezuelano ganharia credibilidade para além do "Fora Temer" que disse com mérito oferecido ao destinatário pelo desabastecimento mercantil semelhante ao ocorrido no vizinho andino enraizado nos vícios administrativos alvos da insatisfação popular. As palavras do líder bolivariano, adjetivo também incorporado ao nome oficial de seu país, subsequentes a sua reeleição com legitimidade posta à prova pela grande ausência de eleitores e por irregularidades, assim como na consulta popular do recente 31 de julho para a criação de uma assembleia constituinte, servem aos demais líderes latino-americanos de referência para medir e, quando necessário, corrigir a distância ent