Outro país conhece seu Guaidó sem disponibilizar-lhe algum amparo similar
Maurice Kamto, autoproclamado vencedor das eleições presidenciais do ano passado em Camarões, começou a responder judicialmente na companhia de outros membros do partido que dirige. Imprevistos com a saúde de um destes apenas deslocaram cronologicamente para um não distante futuro o desfecho da batalha do grupo contra a longeva administração do presidente Paul Biya. Aos olhos dos camaroneses e da comunidade internacional, interessada pelas tensões políticas e sociais a nível bélico que os afligem, se travará um embate entre os limites desejados por cada um dos lados às garantias jurídicas de ordem pública e os avanços na justiça social. Alçado ao posto de chefe de Estado em 1982, Paul Biya, do partido Movimento Democrático do Povo Camaronês (RDPC), conquistou pela sétima vez a simpatia da maior parte do povo nas eleições presidenciais do último 7 de outubro. É, ao menos, no que ele acredita e quer que creiam os cidadãos sob seu jugo e os observadores internacionais conforme o que te