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Um novo mandato alheio às lições das mancadas do primeiro

Em meados deste mês o governador Reinaldo Azambuja encerrou a sexta temporada de uma iniciativa próxima a um dos mais nobres mandamentos para um administrador público; não achar suficiente a visão que seus computadores e salas de trabalho aconchegantes lhes dão de como o povo está vivendo. Inconstâncias podem, entretanto, ser vistas em prognósticos da probabilidade de se materializar o compromisso que o chefe do Executivo estadual afirmou para representantes de vários municípios sul-matogrossenses com os vigentes processos de atendimento a necessidades dos munícipes e com as reivindicações de futuras benfeitorias ao se observar sua simultaneidade com profundas máculas originadas tanto na pretérita gestão do tucano quanto no mandato pós-reeleição sobre a relação do regime com importantes ramos do funcionalismo público e de seu chefe com a justiça criminal. No âmbito do programa Governo Presente, Azambuja deslocou-se para cinco municípios com seu secretariado e estrutura administrativ

Patrimônio comum ousadamente limitado para continuar sendo gasto com pouco critério

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Mortíferas e destrutivas intempéries eram uma vasta parte do leque de possíveis fadários que os habitantes das Bahamas desejavam ter evitado que se somassem a uma corrente crise na infraestrutura e na retidão percebida no tratamento dado ao bem comum pelas autoridades, do qual pode haver influência sobre a primeira situação. Mas, já que se concretizou,  a tormenta aguçou a sensibilidade do futuro do arquipélago-nação aos passos que seus governantes derem pela recuperação material e psíquica de seus eleitores sobreviventes, inclusive segundo a previsível demanda por acesso a recursos e capacidades para amortecer o impacto de futuros eventos do tipo. Em cerca de dois meses os habitantes das Bahamas e testemunhas de muitas partes do mundo atraídas por relatos da mídia estrangeira sobre o país já foram deslocados sob o inexorável curso do tempo em relação ao instante em que Dorian, um furacão de categoria 5, fez ventar e chover sobre as Ilhas de Ábaco e Grande Bahama historicamente mai

Outro país conhece seu Guaidó sem disponibilizar-lhe algum amparo similar

Maurice Kamto, autoproclamado vencedor das eleições presidenciais do ano passado em Camarões, começou a responder judicialmente na companhia de outros membros do partido que dirige. Imprevistos com a saúde de um destes apenas deslocaram cronologicamente para um não distante futuro o desfecho da batalha do grupo contra a longeva administração do presidente Paul Biya. Aos olhos dos camaroneses e da comunidade internacional, interessada pelas tensões políticas e sociais a nível bélico que os afligem, se travará um embate entre os limites desejados por cada um dos lados às garantias jurídicas de ordem pública e os avanços na justiça social. Alçado ao posto de chefe de Estado em 1982, Paul Biya, do partido Movimento Democrático do Povo Camaronês (RDPC), conquistou pela sétima vez a simpatia da maior parte do povo nas eleições presidenciais do último 7 de outubro. É, ao menos, no que ele acredita e quer que creiam os cidadãos sob seu jugo e os observadores internacionais conforme o que te

Bolsonaro exposto até mundialmente sem camuflagens

Segue pendendo a discussão sobre se um dos filhos de Jair Bolsonaro pode ser nomeado embaixador do Brasil nos Estados Unidos sem provas de estar em forma para tão nobre e desafiadora função. Agora a devastação causada por mãos humanas à Amazônia também torna-se intensa o bastante para fazer soerguer inclusive diante do campo de visão da comunidade internacional a congruência prática entre o que prometeu para captar o voto popular majoritário e o que está,  após conseguí-lo,  fazendo em favor do acesso de cada brasileiro às riquezas aqui produzidas e às benesses forasteiros de que complementarmente dependemos. A formação no Instituto Rio Branco é carregada como grande trunfo previamente adquirido por todos os que assumiram a embaixada do Brasil nos Estados Unidos desde que os militares restituíram aos civis o poder democraticamente elegível. No lugar de tão arraigada prova de prontidão, Eduardo Bolsonaro, deputado federal presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Naciona

Descaso de sobra para afetar os vizinhos

O que esperar da saúde pública regional sem o Hospital da Vida? Essa hipótese de futuro imediato deve seu atual realismo ao vacilante regime de zelo municipal para com as condições sob as quais a instituição pode se prestar a seu propósito. Esperanças de que dita evolução para o fracasso seja colocada em marcha a ré reluzem de mobilizações de parte do Legislativo de Dourados, com possível reforço estadual e federal, e da Justiça. Uma vez que essa crise de alcance extramunicipal é mero componente protuberante de um conjunto de imprudências no controle da saúde pública e do aparato educacional da cidade por seu Poder Executivo, sob essa chama de boa vontade, dependendo do quão ela possa durar, há mais o que ser posto simultaneamente ou logo que se finde a trama do momento. Mais de 30 municípios de Mato Grosso do Sul são agraciados com a reserva de espaço a seus respectivos contingentes demográficos, aos quais por vezes cidadãos paraguaios se misturam { 1 }{ 2 }, nesse centro médico on