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Para além da nova Previdência

Em seu primeiro ano gerindo nosso país o time de Jair Bolsonaro cumpriu a maior parte de sua meta de socorro previdenciário, a mais valiosa alcançada se levarmos em consideração a simetria entre o tamanho de sua urgência e o das tensões protagonizadas entre o Executivo e o Congresso até que este aprovasse as propostas geradoras do êxito. Aproxima-se o momento do retorno da disponibilidade dos legisladores perante a Presidência para o acerto dos passos a serem dados visando expandir em torno dos gestores estaduais e municipais o compromisso com o reordenamento do sistema público de aposentadoria, assim como dos mecanismos de contratação de servidores estatais, e o alívio do fardo tributário que pesa sobre os fornecedores e consumidores de produtos e serviços. Das vivências práticas que marcaram sua iniciação na autoridade federal Bolsonaro e seus subordinados hão de conceber um prestativo entendimento de como desfazer as heranças de governos anteriores respaldadas pelas figuras experie

Quem mais sentiu falta dos olhares negativos estrangeiros nessa nova crise ambiental?

O avanço de uma colossal massa de óleo mineral por nossa costa é o combustível da vez para retumbantes rumores desencadeados pelos reflexos da corrente administração federal ante severas ameaças ao patrimõnio natural do país. O retardatário empenho da União para deter o trajeto do espesso poluente pelas margens marinhas brasileiras, em cuja elucidação se lançaram legisladores federais, e a desorientação na procura pelos causadores do vazamento e fontes para compensações materiais aos moradores economicamente assolados garantem ao corrente enredo, ainda sem o cabível retorno, uma morbidez suficiente para que fosse tão visado por instituições políticas transnacionais quanto o crescimento no desmate e a onda de incêndios pela Amazônia como motivo para criar conflitos diplomáticos e meecadológicos com o Brasil objetivando fomentar o empenho dos nossos representantes na frenagem das mazelas e no compromisso em prevenir recidivas. Primeira  região nacional às margens do Atlântico transpo

Um novo mandato alheio às lições das mancadas do primeiro

Em meados deste mês o governador Reinaldo Azambuja encerrou a sexta temporada de uma iniciativa próxima a um dos mais nobres mandamentos para um administrador público; não achar suficiente a visão que seus computadores e salas de trabalho aconchegantes lhes dão de como o povo está vivendo. Inconstâncias podem, entretanto, ser vistas em prognósticos da probabilidade de se materializar o compromisso que o chefe do Executivo estadual afirmou para representantes de vários municípios sul-matogrossenses com os vigentes processos de atendimento a necessidades dos munícipes e com as reivindicações de futuras benfeitorias ao se observar sua simultaneidade com profundas máculas originadas tanto na pretérita gestão do tucano quanto no mandato pós-reeleição sobre a relação do regime com importantes ramos do funcionalismo público e de seu chefe com a justiça criminal. No âmbito do programa Governo Presente, Azambuja deslocou-se para cinco municípios com seu secretariado e estrutura administrativ