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Brasil sob risco de asfixia

Uma nova onda de infecções por coronavírus e resultantes mortes, que respectivamente empurra o acumulado desses números para além dos 20,1 milhões e 563 mil, disseminou pelos centros médicos públicos e privados do Brasil a ameaça de blecaute no suprimento de oxigênio, a exemplo do que o Amazonas vivenciou em janeiro, e de mais insumos. A recente conjuntura aperfeiçoou-se desnecessariamente em relação ao cenário do ano passado para induzir a rendição do governo federal, gestores regionais e boa parte do povo aos protocolos determinantes para uma exitosa cobertura vacinal e, até que estejamos atravessando em um volume expressivo essa finalmente aberta rota libertadora, frutuosos sacrifícios por algum represamento no trânsito interpessoal do vírus segundo o grau de preparo dos hospitais e cemitérioa para acréscimos na procura poe seus respectivos serviços  A presente geração de médicos e enfermeiros de Manaus teve sua boa vontade profissionalmente intrínseca explorada além de qualquer ima

Medo do escuro ainda nos é cabível

 O colapso elétrico do qual foram cenário 13 dos 16 municípios do Anapá em novembro se deu em uma magnitude maior do que o suficiente, segundo adicionados exemplos, para motivar autoridades locais e os responsáveis a nível nacional pelo setor elétrico a não baixarem a guarda na busca pela fidelidade dos investidores que exploram o serviço às boas práticas produtivas, distributivas e de atendimento aos clientes. Já iniciada em todo o país com um proposital atraso em virtude das reestruturações indispensáveis em meio à pandemia, o processo de mobilização dos aspirantes às prefeituras ou câmaras de seus municípios para a conquista de eleitores e convocação destes ao cumprimento desse compromisso foi concluído apenas após essa missão ser cumprida em Macapá. Na capital do Amapá essa peculiar edição de tal instante cíclico sagrado para a cidadania não se desenrolou acompanhando o ritmo adotado no resto do estado e da nação.  Apenas em dezembro esta cidade voltou a ter as condições para levar

Oportunidades sem precedentes para sanar causas de antigos "novos normais"

Na comunidade autônoma espanhola de Andaluzia o planejamento e a execução de obras públicas apresentam um ágil transcurso oposto à correnteza da pandemua. Diante de empresários, uma das camadas da população a serem beneficiadas, autoridades anunciaram no início de outubro o que está sendo e o que começará a ser feito em uma de suas províncias para remediar entraves ao bom funcionamento de serviços públicos aos quais muita gente teve de se adaptar há pelo menos mais de uma década. Com reiteradas declarações em seu nome de zelo para com as expectativas dos pagadores de impostos a Junta de Andaluzia se disponibilizara irremediavelmente para escrutínio de indivíduos propensos à busca por garantias de perseverança nesse ímpar caminho driblando reviravoltas políticas, econômicas e sanitárias das quais jâ se sente os efeitos e similares tormentas ainda capazes de recrudescer na região e no resto do país ibérico. O Plano Andaluzia em Marcha reserva 957 milhões de euros para 150 projetos destin

Cada camada do poder com seus vícios que não autorizam qualquer uma a subjugar as demais

Floresce alimentada pelas dificuldades econômicas e sanitárias somadas a nossas cotidianas durezas pela introdução do novo coronavírus uma disposição para levar vantagem em governadores e prefeitos, além de seus cupinchas do mercado. Pistas da orientação por tais interesses de suas agendas de reação à catástrofe dirigiram a ditos expedientes o faro investigativo de forças policiais, judiciárias e anticorrupção locais e nacionais. Um dos governos estaduais envolvidos está com sua liderança por um fio sob o jugo do uso pelo Legislativo estadual de sua prerrogativa de analisar o mérito da continuidade da atual configuração do Executivo frente a acusações como essa, assim como esteve a chefia de outro estado, em virtude de queixas não inerentes ao corrente contexto impulsionadas por um movimento social porta-voz da categoria de trabalhadores mais importante na busca pela superação da conjuntura. Nada que contemple com um selo de licitude as investidas do governo Bolsonaro e dos movimentos

Aonde falta o vírus chegar, por brechas na harmonia entre os esforços públicos

Passados mais de três meses, encerrou-se na ilha de Samoa Americana sem nenhum caso detectado de COVID-19 o estado de emergência em que a administração local a manteve. Assim a jornada se desdobrou sem iniciais ruídos de comunicação na estipulação dos deveres necessários e ajustamento dos prazos para seu cumprimento. E assim há de ser no preparo das vindouras providências dependentes de como se desenrolar o controle do novo coronavírus local e externamente, incluindo o país sob cujo domínio supremo o território indica estar pelo adjetivo pátrio componente de seu nome. Por força de três das emendas recebidas do governador  Lolo Matalasi Moliga (uma em 1° de abril prevista para caducar no transcurso de exatamente um mês, outra na mesma data de maio, com igual prazo de validade, e outra no primeiro dia de junho caducada na mesma data do atual mês) após tê-la emitido a 17 de março, a declaração de emergência foi o recurso orientador dos procedimentos aos quais os mandatários e o povo (c