Crianças inauguram o novo ano depredando a própria escola
Tão cedo esses meninos começaram a dar seus primeiros passos, que podem conduzí-los mais rapidamente a um próspero futuro, na delinquência! Aí estão, muito provavelmente, os mais novos — em toda a cidade e até na região inteira — filhos das ruas e de seus maus frequentadores, por quem teriam sido adotados com poucas dificuldades devido à falta de amor, educação moral e atenção que deveriam receber dos pais ou outros responsáveis, tiveran sua entrada sem permissão facilitada pela aparente ausência de vigilantes e a conservação dos portões danificados no estado em que se encontravam devido a outras ações criminosas contra a patrimônio, não sendo suficiente, por essa razão, a presença dos alarmes para intimidar os agressores, e serão beneficiados pela pouquíssima idade, que os deixará imunes a punições, as quais lhes deveriam ser impostas a fim de conscientizá-los, enquanto é tempo, a respeito dos desastrosos impactos que as inconsequentes atitudes causarão aos mesmos, a seus irmãos e toda a comunidade escolar, apesar da garantia de que o ano letivo começará no dia previsto.
Vai aqui um apelo para que o Conselho Tutelar e o órgão municipal responsável pela assistência social acompanhem as crianças e suas famílias para dar fim às condições que expõem os jovens a injustiças praticadas dentro de seus lares e muitas vezes colaboram para que eles fiquem nas ruas ou outros lugares onde podem aprender mais coisas que desrespeitam a lei e as normas da sociedade. O não oferecimento desses cuidados pode, ainda em curto prazo, criar dois monstros bastante nocivos aos cidadãos e cuja vida também pode ser curta. E, juntamente com a reforma para recuperar os estragos causados à escola, também são necessárias a substituição dos portões e a contratação de um vigilante disponível para cuidar do prédio nos momento em que o mesmo não estiver sendo usado. Essas mudanças colaborarão, junto com os já existentes alarmes, para oferecer mais segurança ao patrimônio e aos alunos e trabalhadores do colégio, tornando-o menos propenso à entrada de criminosos como vândalos e ladrões, nas horas em que não houver expediente, e traficantes e até assassinos, por exemplo, em seus horários de funcionamento.
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