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O Brasil e o mundo à mercê da saúde do gigante asiático

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A China está no auge de sua participação econômica em meio ao hoje globalmente predominante capitalismo. Eis que justo agora de lá brota a infecção respiratória COVID-19, resultante da entrada de uma nova variedade do coronavírus no organismo de animais silvestres e de pessoas, espécie em meio à qual colhe vítimas para além de seu marco zero. O progressivo esplendor mercadológico desta territorialmente também vasta república autodeclarada popular e o jeito nada amigável de a alta cúpula em Pequim controlar o resto da população externo a sua classe privilegiada buscando a dita glória não foram páreo para o nascimento e a dispersão da nova peste. Seja no noticiário designado para inteirar a imensidão populacional interna e estrangeiros dos acontecimentos nacionais hábeis para mexer com suas rotinas com grande e homogênea intensidade, seja nos jornais interioranos destinados principalmente ao público das províncias em que se localizam, sem qualquer empecilho ao contato cibernético c

Para além da nova Previdência

Em seu primeiro ano gerindo nosso país o time de Jair Bolsonaro cumpriu a maior parte de sua meta de socorro previdenciário, a mais valiosa alcançada se levarmos em consideração a simetria entre o tamanho de sua urgência e o das tensões protagonizadas entre o Executivo e o Congresso até que este aprovasse as propostas geradoras do êxito. Aproxima-se o momento do retorno da disponibilidade dos legisladores perante a Presidência para o acerto dos passos a serem dados visando expandir em torno dos gestores estaduais e municipais o compromisso com o reordenamento do sistema público de aposentadoria, assim como dos mecanismos de contratação de servidores estatais, e o alívio do fardo tributário que pesa sobre os fornecedores e consumidores de produtos e serviços. Das vivências práticas que marcaram sua iniciação na autoridade federal Bolsonaro e seus subordinados hão de conceber um prestativo entendimento de como desfazer as heranças de governos anteriores respaldadas pelas figuras experie

Quem mais sentiu falta dos olhares negativos estrangeiros nessa nova crise ambiental?

O avanço de uma colossal massa de óleo mineral por nossa costa é o combustível da vez para retumbantes rumores desencadeados pelos reflexos da corrente administração federal ante severas ameaças ao patrimõnio natural do país. O retardatário empenho da União para deter o trajeto do espesso poluente pelas margens marinhas brasileiras, em cuja elucidação se lançaram legisladores federais, e a desorientação na procura pelos causadores do vazamento e fontes para compensações materiais aos moradores economicamente assolados garantem ao corrente enredo, ainda sem o cabível retorno, uma morbidez suficiente para que fosse tão visado por instituições políticas transnacionais quanto o crescimento no desmate e a onda de incêndios pela Amazônia como motivo para criar conflitos diplomáticos e meecadológicos com o Brasil objetivando fomentar o empenho dos nossos representantes na frenagem das mazelas e no compromisso em prevenir recidivas. Primeira  região nacional às margens do Atlântico transpo