Residências recebem decoração de Natal indesejável
O ano todo os linharenses encheram os cofres da Prefeitura com as contribuições cujo pagamento é obrigatório, como o velho IPTU, cujas cobranças vão até recomeçar nos próximos mês e anoi que virão dentro de pouquíssimos dias. E, em troca, tiveram as calçadas de suas casas e estabelecimentos comerciais decoradas dessa maneira para receber clientes e familiares. Fica complicado atrair compradores para as mercadorias, especialmente alimentos, o que pode ter diminuído os lucros dos comerciantes. E a situação também é muito constrangedora para as pessoas que visitam seus parentes, em especial as vindas de outras cidades e estados, para as quais torna-se mais inconveniente. Tudo isso pode estar acontecendo porque a Prefeitura não teria estudado ações para amenizar o problema temporariamente e os moradores ou as pessoas de outros bairros, mesmo percebendo que ninguém passava para recolher o lixo, insistem em depositar resíduos, o que teria contribuído para que as coisas chegassem a esse nível.
Possivelmente os veículos foram encaminhados para conserto devido ao desgaste normal resultante do uso e realmente necessitam de reparos para sempre terem um bom desempenho e segurança, tanto para quem trabalha neles quanto para os cidadãos. Entretanto, antes da interrupção da retirada da sujeira ou nos primeiros dias desta, os habitantes dos dois bairros teriam de ser avisados a respeito disso e orientados a evitar, se possível, deixar grandes quantidades de dejetos nas calçadas, além de providenciar caminhões de outros bairros para fazer a remoção dos materiais nos horários em que não costumam atuar como o período noturno, fins de semana ou feriados. Apesar de com certeza não serem aprovadas pelos trabalhadores, essas medidas seriam importantes até a volta do trabalho com os tradicionais veículos, com o objetivo de manter o lixo e suas consequências, como o futum e doenças transmitidas por ratos e insetos, atraídos por este, afastados o máximo possível de quem habita ou frequenta as comunidades.
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