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Entre o caminho para o regresso e uma duvidosa via para a mudança

Jair Bolsonaro e Fernando Haddad disputaram a maior parte dos votos, sem ter nenhum alcançado uma plena maioria frente ao outro e os candidatos minoritários. Votos para impedir a volta do PT e corrigir com uma precaução que angarie suporte popular as nódoas deixadas pelo longo domínio do movimento na sociedade e nas instituições universalmente indispensáveis a ela não disponibilizaram-se em nível suficiente para nos guiar adiante de modo que suplantemos esse cenário de enganação e contenda. Graças a um esperto uso de sua obrigatoriedade para quem não atende aos requisitos físicos e psíquicos para uma dispensa oficialmente consentida, a mobilização popular fora dos padrões costumeiros para o dia da semana em que ocorreu abre caminho para uma incrivelmente nova feição da identidade de ocupantes de cadeiras na Câmara e sobretudo no Senado e da representatividade dos partidos a que os congressistas estão filiados. Manejadas por todo o povo, as urnas estipularam mesmo para caciques o reto

Chumbo na mochila

O limite de peso que os alunos podem levar nas mochilas pode virar lei no nosso Brasil . E o Congresso está querendo obrigar as escolas a terem armários para os alunos guardarem seus materisis. Espero que isso vire lei mesmo. As escolas devem se preocupar com a saúde dos alunos. O estudante que hoje leva muita coisa na bolsa poderá ser, no futuro, o adulto que antes da velhice sofrerá de problemas de coluna, que prejudicarão sua vida, principalmente o lado profissional.

Fim das reeleições

A proposta de acabar com as reeleições de políticos ganha força no Congresso. Eu apoio isso. Alguns políticos reeleitos (nem todos, é claro!) só trabalham nos primeiros quatro anos. Quatro anos já é suficiente para que um político faça o que tiver que fazer.