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País à mercê da ambiguidade de nova estratégia para conter a corrupção

A um consentimento parcial da corrupção expresso em uma "urgente" proposta de representantes institucionais seus boa parte do povo da Romênia se aglutinou ao ar livre no mês passado a fim de clarificar por meio da união a força de seu ponto de vista em torno da harmonia entre aquilo e as realizações à espera das quais a massa dera espaço aos mandatários. O recuo no tocante à ideia do grupo político envolvido com ela e de inocentes temendo enquadramento na máxima "diga com quem tu andas, e te direi quem és" atestou uma ao bem comum benéfica fragilidade das bases para interesses políticos impopulares. Tanto no Estado quanto entre a categoria cidadã todo o cuidado é tudo para se ter com relação a fatores de sabotagem capazes de marcarem presença em ambos. Não era de Carnaval (como do lado de cá) o clima que atraiu multidões para áreas públicas da capital nacional, Bucareste, e outras sedes urbanas na primeira noite do mês anterior. Trata-se de uma genuína preocupação

Lugar histórico até para quem o ultrajou

É mais um caso, antecedido e sucedido por tantos em nossas terras verde-amarelas e no exterior, de gente que por motivos obscuros denigre bens que ela mesma e seus semelhantes utilizam, gerenciam em parceria com o aparato público e cuja condição deteriorada incorre em diferenças negativas na aptidão para suprir necessidades de qualquer usuário que deles precise seja em que momento for. Contudo, quando a Polícia Militar de São Paulo pôs as mãos sobre um jovem que pichava um importante museu em Penápolis, foram expostos para contemplação singulares pontos do enredo na lida com os quais autoridades e o povo não podem ficar nem um pouco desatentos à atualidade dos métodos. Interessantes divergências constam em relatos da mídia penapolense sobre o que na tarde do dia 28 do mês anterior um comerciante de 20 anos estava fazendo com as paredes do Museu Histórico e Pedagógico Memorialista Gláucia Maria de Castilho Muçouçah Brandão, situado na Praça 9 de Julho, para legitimar a repressão polic

Prejuízos na Câmara

Foram constatados danos no banheiro, na recepção e no plenário da Câmara Municipal do Dourados, aqui no Mato Grosso do Sul. Os atos de vandalismo ocorreram no período em que o prédio esteve ocupado pelo Movimento Passe Livre, um movimento de jovens que tinham várias reivindicações e deixaram o local há poucos dias. Pode-se concluir que os jovens desse momento não eram todos santos. No meio deles havia uma minoria de desocupados que tiraram proveito da situação para danificar o patrimônio público. Seria bom se os líderes do movimento fossem localizados, se possível, e, em vez de ser presos, fossem obrigados a tirar dinheiro do próprio bolso para reparar os prejuízos. Caso contrário, o povo é que vai ter que pagar.

Fogo na escola

Uma escola da cidade de Eldorado do Sul, no Rio Grande do Sul, foi incendiada por adolescentes há poucos dias. Parte do prédio ficou bastante destruída. Os garotos afirmam que estavam sob efeito de bebidas alcoólicas na hora desse ato de vandalismo. A comunidade escolar foi prejudicada por causa da ação desses trombadinhas, que sabem que os menores não são rigorosamente punidos nesse país. Se esses malandros têm capacidade para atear fogo em uma escola, como eles não podem responder por seus atos? Como eu disse no início, os menores afirmaram que estavam sob efeito de álcool. Realmente os jovens estão bebendo cada vez mais cedo, pois aprendem com os "amigos" ou em casa. E os bares não exigem que os clientes apresentem documentos. Isso é lamentável, pois o adolescente que bebe poderá ser o alcoólatra de amanhã.

O clima esquentou

Na noite desta segunda-feira ocorreram novos protestos no Rio de Janeiro. As manifestações começaram com uma caminhada pacífica que começou na Igreja da Candelária e foi até o Palácio Guanabara, sede do governo estadual, onde professores do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação estavam reunidos com o vice-governador Luiz Fernando Pezão. Um grupo de professores que pretendia permanecer no palácio foi expulso violentamente por policiais e seguranças. Foi aí que começou a confusão . Houve atos de vandalismo no local e em várias ruas. O que aconteceu com os professores foi uma injustiça, pois esses profissionais não promoveram violência nem vandalismo e, por isso, não mereciam ser tratados da forma como foram. Como se não bastassem os problemas que enfrentam no trabalho (salário baixo, alunos indisciplinados, falta de tempo para organizar as aulas), eles ainda foram vítimas da truculência da polícia.

Vandalismo em prédio público

Uma mesa foi quebrada há alguns dias atrás na Câmara Municipal de Dourados, aqui no Mato Grosso do Sul. O prédio está ocupado pelo Movimento Passe Livre, um grupo de jovens que acampou lá para pedir o atendimento às suas reivindicações. Esse protesto é justo, pois, com certeza, esse ato de vandalismo não foi cometido por todo o grupo. Isso foi feito por dois jovens . Quem fez isso não deveria ser preso, e sim obrigado a ressarcir os danos. Caso contrário, o dinheiro vai ter que sair do bolso do povo.

Noite de terror

Ontem houve uma série de atos de vandalismo durante um protesto no Rio de Janeiro. Por onde passavam, os vândalos deixaram um rastro de destruição. Que lindo! Mais uma vez a imagem do Brasil lá fora è manchada por atos cometidos por desocupados que com certeza não tiveram educação em casa. Seria bom se esses vândalos fossem identificado e, em vez de ser presos, fossem obrigados a ressarcir os prejuízos que causaram.

Vandalismo em protesto

Operários que trabalham na construção de uma fábrica de fertilizantes em Três Lagoas, aqui no Mato Grosso do Sul, incendiaram alojamentos, um ônibus e um caminhão. Eles protestavam porque suas reivindicações não haviam sido atendidas. No entanto, nada justifica a prática de atos de  vandalismo. Em vez de ser presos, esses vândalos deveriam ser obrigados a tirar dinheiro do próprio bolso para ressarcir os danos. Os que não têm dinheiro suficiente deveriam se virar para conseguir. Quem manda praticar depredações? Cada ato gera uma consequência.