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Fonte viva de história hoje estática

Vivências de um homem que frequenta a Santa Casa de Campo Grande mesmo após os 39 anos em que lá trabalhou tiveram espaço entre as pautas aproveitadas pelo jornal Correio do Estado que lhe permitam atrair maior público que a concorrência por favorecerem uma abordagem de questões da sociedade além dos aspectos básicos de cobertura indispensável pela mídia inteira sem relevantes diferenciações nos relatos. Utilmente preenchido foi o espaço comunicativo em reportagem de 26 de agosto com as qualidades e as faltas da estrutura hospitalar nas duas fases em que a história da instituição se divide, segundo o ponto de vista do ex-funcionário, no que tange ao tempo em que o estabelecimento situava-se num prédio diferente e aos instantes pós-1981, quando da migração para o atual. Basear em parte as metodologias administrativas no empenho para reaver as vantagens que o funcionamento da Santa Casa já dispôs a pacientes e funcionários e extrair das evoluções tecnológicas seus potenciais benefícios

Hospital lotado

A Santa Casa de Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul, está operando acima de sua capacidade. Recentemente, o hospital chegou a ter 680 pacientes em suas dependências. A situação está pior do que há dez anos. Isso é horrível. Isso não é justo para com a população. A superlotação dificulta o atendimento e aumenta o risco de transmissão de certas doenças. Alguma coisa deve ser feita para resolver isso. A Santa Casa é um hospital ou um curral?

Atendimento improvisado

A Vigilância Sanitária reabriu dois leitos de UTI pediátrica da Santa Casa de Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul. Os leitos haviam sido interditados porque eram adequados para adultos, mas haviam sido adaptados para atender crianças. A Santa Casa é o único hospital do estado que possui UTI no setor pediátrico. Em vez de ficar fazendo improvisos, o governo deveria construir mais leitos de UTI próprios para crianças nos hospitais. O pessoal da Vigilância Sanitária com certeza sabe que fazer improvisos em hospitais é muito perigoso para a saúde dos pacientes. E então, por que eles reabriram esses leitos, que deveriam continuar interditados? Será que o pessoal está recebendo propina ou outro tipo de influência? As autoridades competentes precisam investigar isso!

Furando a fila do SUS

Na Santa Casa de Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul, há um esquema ilegal de venda de vagas para burlar a fila do Sistema Único de Saúde. Um dos suspeitos de envolvimento no "negócio" é o médico cardiologista João Jasbik Neto Isso é jogo sujo! É claro que a fila do SUS é muito demorada, mas trapassear não resolve nada. Imaginem quantas pessoas já tiveram o atendimento prejudicado por causa desse esquema.