Expirou em 20 de janeiro, momento da posse de Donald Trump como politicamente supremo líder de um dos maiores atores políticos e econômicos globais, a lacuna no atendimento ao aguardo por atos atrelados a seu temperamento iniciada no recente novembro, quando fora eleito contrariando até suas próprias espectativas. Neste encerrado primeiro semestre, o trabalho do empresário nada experiente em gestão pública (único caso do tipo na história americana, segundo a qual ele também é o mais velho presidente que os Estados Unidos já tiveram) traz um tanto de esperanças a sua pátria e o mundo de uma contenção do colapso de valiosos elementos da ordem ocidental, disputando espaço na composição de seu legado as controvérsias no uso do poder pelo ícone de cuja seriedade fornece pistas a abrangência das divisões entre apoiantes e opositores do republicano, detectável até no partido que integra. O volumoso e denso pacote de mudanças socioeconômicas com cuja promessa Trump atraíra eleitores, mantive...
Oi Victor, boa noite. Sou professora universitária e encontrei seu blog em uma matéria na internet. Estou concluindo uma especialização e estou escrevendo um artigo sobre acesso do deficiente ao ensino superior, vc poderia colaborar com minha pesquisa? Gostaria de seu depoimento e mesmo de saber se vc já está realizando seu sonh, sua faculdade de jornalismo. Boa sorte e obrigada desde já.
ResponderExcluirOi!
ExcluirDesculpe eu só ter visto tua postagrm agora, como já aconteceu com outros leitores!
Será que ainda é relevante uma possível colaboração minha?
Mas atualmente gostaria de levantar mais uma questão sobre os direitos de pessoas como eu.
Realmente tenho baixa visão. Mas não estou satisfeito com o rótulo de "autista" sobre minha personalidade, que dá margem para que eu mude meu jeito de ser, como se isso fosse uma doença grave muito contagiosa.
Sou pouco sociável mesmo. Não aprecio atividades descontraídas nem dou a datas comemorativas (carnaval, aniversários, fim de ano etc) a mesma atenção que a maioria das pessoas. A única coisa que me interessa em qualquer data é a diversidade de fatos que acontecem no estado, resto do Brasil e exterior de um dia, mês ou ano a outro.
Não aceito a imposição dessas coisas em virtude do efeito nulo que tem no enfrentamento a problemas cotidianos.
Adianta ser fiel escravo do réveillon, por exemplo, para termos sorte no resto do ano se a violência e os problemas políticos nunca deixam de se repetir por culpa de postura da maioria de nós perante eles?