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Ensinar e aprender também continua perigoso

Nos foi reservada uma das épocas mais cruciais para rearranjarmos o proveito do papel político, econômico e cultural que cada um de nós tem na sociedade, uma vez que consequências de falhas nossas tornam a brotar, e com menos espaçamento cronológico. A Escola Estadual Professor Raul Brasil, de Suzano, na Grande São Paulo, é o novo local { 1 }{ 2 } de seu gênero onde se grafou com sangue uma advertência contra a pouco notada complexidade dos desafios à formação moral infanto-juvenil { 3 }{ 4 }. Inicialmente associados a bombinhas de festa junina fora de época { 5 } pelos vizinhos residenciais e comerciais da escola com base na ínfima vulnerabilidade dela à violência atestada corriqueiramente pelos ditos cujos, os estampidos vindos do prédio público no meio da manhã do recente dia 13 indicavam que a comunidade educativa estava sob ataque. Confirmaram isso primeiramente a pronta evacuação do local por estudantes ilesos ou levemente feridos { 6 }, indiscutível sinal verde para equipes mé

O caminho dos reflexos das políticas públicas regionais e nacionais até nós

Determinadas matérias do Diário do Pará referentes ao fim de novembro apresentam, nas interpretações a que são susceptíveis, pontos através dos quais mostram-se associáveis para a montagem, com a adição de elementos do panorama político e econômico nacional, de um retrato da situação do estado amazõnico que justifica sua presente situação e o que pode aguardar para o futuro se não houver mudanças evolutivas em alguns fatores de influência. Cidadãos de Belém em cujas mentes a onda de desemprego gerado pelo recente desarranjo financeiro fez brotar tendências empreendedoras fielmente retratam o rigor imprescindível para a cotidiana maratona de sobrevivência diante de abusivos limites originários ou capazes de surgir da possível adesão de líderes públicos regionais a viciosos pendores de gestão vistas em outras partes do Brasil. Sob uma não tão avançada média de condições de vida, os residentes das outras porções desta pátria dispõem de credível modelo, em relação ao qual só basta ajustar

A inocência infanto-juvenil sob pesado ataque

Mesmo com policiais atuantes e detenções em números nunca vistos antes no Brasil, a operação Luz na Infância afeta uma parcial extensão do problema, que vai além da descoberta de responsãveis pela pedofilia no universo virtual. A quebra prática das expectativas de a mobilização abranger o país inteiro marca possíveis pontos cegos a que cabe revisão no trabalho conjunto entre órgãos federais e regionais da área de segurança pública. Ademais, a caçada aos pedófilos ocorreu paralelamente a um debate polêmico cujo proveito vai influir na efetividade de esforços repressivos. Conquistando partidários, sob a desculpa do apoio à liberdade de expressão cultural, e críticos, o aumento na exposição de crianças a representações artísticas erotizantes e ofensivas a valores fundamentais à ordem social põe obstáculos ao desestímulo aos abusos em virtude da tendência ao encontro pelos predadores de vítimas mais "fáceis". O cerco aos que via internet promovem o escarnecimento da integridade

A atual realidade do trabalho infantil no Brasil

A aprovação de um projeto de lei federal e trabalhos promovidos regionalmente têm o que somar no combate a esse crônico panorama de amadurecimento forçado e, por isso, incompleto de nossos jovens. Mas, dadas as mudanças evolutivas nas relações de trabalho a nível relativamente global e o panorama em que se inseriu a economia brasileira sem impedimento por tais avanços, vitórias em dita batalha serão certeza com ajustes na aptidão dos órgãos públicos para um continuamente eficaz labor objetivando detectar e coibir a prática e na consciência de setores sociais não ligados ao governo influentes sobre os menores, como a família e os provedores de entretenimento. Se completar o trajeto necessário até a consagração como lei, uma proposta aprovada no recente dia 12 pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado que torna prioritário o atendimento a vítimas de trablho infanto-juvenil irregular a partir dos 14 anos no acesso a vagas de emprego como aprendizes encurtará a fila de espera

Sob alarme soado por parentes

No Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, a morte deles semeia o temor entre a predominante comunidade de versões muito evoluídas suas desde o fatídico início do ano. Macacos são as primeiras vítimas da febre amarela onde coabitam com humanos, oferecendo-lhes uma última chance para rever e alterar segundo ainda for possível o modo em que usufruem do ambiente em benefício à natureza e a si. Num aspecto geral o êxito predominou nas iniciativas emergenciais dos órgãos públicos destinados a esses assuntos. Sobre a melhora na consciência de grande parte do povo comum, entretanto, o que paira basicamente é a dúvida. Mal os calendários de 2016 perderam a validade, levantou-se esse desafio frente à população e os membros e mecanismos encarregados de gerir o todo. Primeiro em Minas Gerais, depois no Espírito Santo, São Paulo e agora no Rio de Janeiro, as suspeitas e ainda mais as descobertas da incidência de febre amarela entre macacos e humanos foram fatores chamativos para uma guerra à doença. P

Rumores do Carnaval que ecoarão pelo ano todo

Não se deixando de considerar as variantes dos acontecimentos a cujo peso necessitam se condicionar as análises construtivas do tema, mais gente recebeu em suas vidas em certos casos perenes marcas de sua relação com as normas institucionalizadas e naturais de convívio social durante esta temporada carnavalesca que a cada repeteco desta época reforçarão más lembranças da festa entre ditas pessoas e/ou familiares e amigos. Configura-se o cenário, nesta edição da folia generalizada, sobre as especificidades de como interatuam as instituições voltadas ao bem comum e os indivíduos nos momentos anteriores, simultâneos e posteriores à festa, do jeito que foi nas ocasiões anuais precedentes e será nas próximas. Não importa a escolha de cada brasileiro, se vai se integrat às massas humanas ocupantes de ruas e avenidas junto a blocos, trios elétricos, escolas de samba e afins, refugiar-se em casa ou viajar, respondendo com uma destas duas últimas estratégias "Não, obrigado!" a convi

Outro preço que os pecuaristas não querem embutir na carne

Quem à mesa leva a carne de animais abatidos em Curuçá, na Bahia, está agregando valor maior que o merecido a uma atividade cujos lucros vêm à revelia da responsabilidade ecológica e mesmo da com a saúde dos consumidores, vista a situação dos matadouros operantes na cidade. Foi esse o foco de uma audiência pública no dia 23 entre vereadores e representantes de orgãos municipais e estaduais voltados à saúde, setor agropecuário e meio ambiente e de um matadouro externo àqueles limites urbanos. Um trampolim para retornos mais abundantes é a forma em que a iniciativa privada idealiza o litígio, não havendo simetria, contudo, entre seus objetivos e o vigor socioeconômico da região. O vigor do município na pecuária caprina é um de seus atributos geradores de sustância cuja inteireza se vulnerabiliza a danos punitivos em parte aceitáveis na presença de concomitante lado ébrio da moeda, de papel nas implicâncias à sanidade do ambiente e de grupos humanos, ambos podendo não se restringir aos