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O mundo em favor, o quanto possível e/ou (a depender do lugar) compulsório, dos acertos médicos

O mundo subdesenvolvido (não estando nós alheios) e o desenvolvido constituem imensa fileira unida ininterruptamente em oposição aos erros médicos. Ressalvando-se a desigualdade na competência entre esses grupos de países (exemplificando-se a Estônia, um país dentre os recordistas em qualidade de vida, o Brasil, que muito peleja contra entraves a êxitos semelhantes à daquela e de tantas outras nações europeias, e Angola, mais longe ainda desta façanha) conforme o tanto que dispõem e com sucesso aproveitam, é reconhecida, para os casos de condutas médicas responsáveis por induzir em pacientes condições muito opostas às que os profissionais estão comprometidos a favorecer, a contribuição de fatores tanto intrínsecos à vida particular dos trabalhadores quanto à destreza com que se atende nos estabelecimentos de saúde às exigências para o desenvolvimento das tarefas, item onde só falta a plena administração aproveitando-se a viabilidade de seu controle pela razão humana. A vigilância à p

Tirando dúvidas

A CPI da Saúde, que é formada por deputados estaduais daqui de Mato Grosso do Sul e investiga problemas no serviço, convocou para uma reunião no dia 15 deste mês o ex-secretário de saúde de Campo Grande, Leandro Mazina . Os deputados querem esclarecer dúvidas sobre a gestão de saúde durante o governo do ex-prefeito Nelsinho Trad (PMDB). Espero que o ex-secretário compareça à reunião. Eu acredito que o esclarecimento das dúvidas pode ajudar a explicar a causa dos problemas que atualmente afetam a saúde pública na capital.

Famílias revoltadas

Em Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul, familiares de pacientes que morreram devido à negligência dos médicos que as atenderam em hospitais da cidade prestaram depoimento na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Saúde, que está sendo realizada na Câmara Municipal e foi criada para investigar irregularidades na saúde pública. Essas pessoas têm o direito de saber o que levou seus entes queridos à morte. Os médicos responsáveis por esses casos deveriam ser banidos da Medicina.

Situação dos cursos de Medicina

O Ministério da Educação também vai aplicar o Revalida (aquele exame obrigatório para quem faz faculdade de Medicina fora do Brasil) para estudantes daqui do país. O governo precisa mesmo avaliar o desempenho dos alunos. Só que eles não têm culpa dos problemas que a saúde pública enfrenta; acho que há algum problema nos cursos de Medicina das faculdades públicas do país.