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A inocência infanto-juvenil sob pesado ataque

Mesmo com policiais atuantes e detenções em números nunca vistos antes no Brasil, a operação Luz na Infância afeta uma parcial extensão do problema, que vai além da descoberta de responsãveis pela pedofilia no universo virtual. A quebra prática das expectativas de a mobilização abranger o país inteiro marca possíveis pontos cegos a que cabe revisão no trabalho conjunto entre órgãos federais e regionais da área de segurança pública. Ademais, a caçada aos pedófilos ocorreu paralelamente a um debate polêmico cujo proveito vai influir na efetividade de esforços repressivos. Conquistando partidários, sob a desculpa do apoio à liberdade de expressão cultural, e críticos, o aumento na exposição de crianças a representações artísticas erotizantes e ofensivas a valores fundamentais à ordem social põe obstáculos ao desestímulo aos abusos em virtude da tendência ao encontro pelos predadores de vítimas mais "fáceis". O cerco aos que via internet promovem o escarnecimento da integridade

A divisa entre aparência externa e realidade interna

Supostas inconsistências no funcionamento do Colégio Anchieta, renomada escola de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, encorajaram principalmente meninas no estágio da adolescência no recurso à prerrogativa do apelo democrático aos meios aspersores de ideias cada vez mais modernos. A significação do protesto no instituto educacional e do abaixo-assinado { 1 } em que também nomes de muitos brasileiros distantes da capital gaúcha marcavam presença, ambos feitos há algumas semanas, varia entre as massas pelo motivo que os originou: o veto partido da direção escolar ao uso de shorts pelas educandas. O enfrentamento ideológico é dividido entre os defensores e refutadores da alegada coincidência entre as vestes e a moralidade das novas brasileiras. O que se passa nos tempos contemporâneos e ilustres fenômenos ocorridos na história do Ocidente em geral apoiam as adversárias visões machista e protetiva da restrição. O mergulho mais fundo nas questões determinará o justo posicionamento a ser ado

Tragédia no parque

Na tarde de ontem, a queda de um eucalipto matou um idoso e feriu outras pessoas no Parque Farroupilha, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A árvore estava com problemas nas raízes. O excesso de chuva dos últimos dias também pode ter contribuindo para o acidente. Acho que as autoridades não têm nenhuma responsabilidade em relação ao ocorrido. Para mim isso foi uma fatalidade. Problemas no interior das árvores ou em suas raízes (que ficam embaixo da terra) dificilmente são percebidos em vistorias. Se esses problemas esivessem do lado de fora da árvore, eles seriam detectados e as autoridades competentes poderiam ter tomado as providência. Acredito que esse acidente foi uma tragédia  impreviível. Porém, esse caso tem que ser investigado para ver se isso foi mesmo uma fatalidade ou foi conseqhência de algum tipo de negligência.

Fogos, nem pensar!

O prefeito de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, José Fortunati, sancionou a lei que proibe o uso de fogos de artifício em locais fechados da cidade. O projeto é de autoria da vereadora Mônica Leal (PP). Foi muito boa a iniciativa dessa vereadora. Seria bom se as outras cidades e estados do país seguissem esse exemplo. Só agora, com a tragédia da Boate Kiss, a população e o poder público começaram a se preocupar com a segurança em locais fechados.

Chocolate da morte

Em Barão do Triunfo, na região metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, um menino de oito anos passou mal em uma escola após comer bolinhas semelhantes a chocolate e morreu após ser transferido para a capital. A suspeita é de que o garoto teria ingerido "chumbinho", veneno que, apesar de ser proibido, ainda é usado para matar ratos. O material havia sido levado à escola por um colega do menino; o pai deste teria achado uma sacola com o suposto veneno na rua. Produtos perigosos devem ser mantidos fora do alcance das crianças (já o "chumbinho" nem deve ser adquirido, já que é ilegal). São muito comuns os casos de mortes por ingestão de "chumbinho" já que este é muito tóxico e não tem antídoto. Quem tem problemas com ratos em casa deve usar venenos legalizados, registrados na ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Apesar de demorarem para fazer efeito, estes são mais eficazes e seguros. Apesar de sua aparência "milagrosa",