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Mostrando postagens de fevereiro, 2022

Lá vamos nós de volta ao clima eleitoral desmedido de 2018!

 Jair Bolsonaro conquistou o assento de comando do Planalto em 2018 com votos de uma maioria então privada de mais alternativas ao retorno do volante do país a grupos  políticos indissociáveis de seus interesses e práticas sabidamente capazes de apenas manter o desenvolvimento econômico e a harmonia entre as instituições em não mais admissível rota decrescente. Tendo ele vilipendiado a ânsia desse contingente eleitoral por sábias medidas que levassem ao recuo dessas injustiças e liderado a resposta federal à pandemia de modo ainda mais condenável, o presidente tem a seu dispor um cada vez pior prognóstico eleitoral que, não bastando tudo isso, também coloca o processo de votação na mira do chocalho da cauda desta serpente. Na progressiva magnitude, vista no ano passado, dos ataques do chefe do Planalto e seus partidários a esse componente da democracia e ao Judiciário sustenta-se a demanda servível aos brasileiros sem políticos de estimação pelo impedimento da candidatura do mandatário