Lá vamos nós de volta ao clima eleitoral desmedido de 2018!

 Jair Bolsonaro conquistou o assento de comando do Planalto em 2018 com votos de uma maioria então privada de mais alternativas ao retorno do volante do país a grupos  políticos indissociáveis de seus interesses e práticas sabidamente capazes de apenas manter o desenvolvimento econômico e a harmonia entre as instituições em não mais admissível rota decrescente. Tendo ele vilipendiado a ânsia desse contingente eleitoral por sábias medidas que levassem ao recuo dessas injustiças e liderado a resposta federal à pandemia de modo ainda mais condenável, o presidente tem a seu dispor um cada vez pior prognóstico eleitoral que, não bastando tudo isso, também coloca o processo de votação na mira do chocalho da cauda desta serpente. Na progressiva magnitude, vista no ano passado, dos ataques do chefe do Planalto e seus partidários a esse componente da democracia e ao Judiciário sustenta-se a demanda servível aos brasileiros sem políticos de estimação pelo impedimento da candidatura do mandatário a uma prorrogação de sua estadia no cargo. Visto que a hoje governante alternativa ao lulismo não admite disputas por essa posição, indesejavelmente hipotéticas decisões judiciais favoráveis a seu ingresso na corrida têm potencial para um adverso suporte sem a necessidade de complementos ao outrora presidente e seus auxiliares na reconquista de um agregado eleitoral suficiente à restauração da velha ordem. E Lula promete honrar seu novo triunfo, se conseguí-lo, com velhas gambiarras na dinâmica socioeconômica hábeis para garantir-lhe um andamento mais justo enquanto seus verdadeiros objetivos permitam isso, além de dar mais que seguimento dentro do aparato administrativo nacional ao humor hostil para com as enentidades jornalísticas propensas a, tal como na pendente fase, resistir a retratos de êxitos salvadores da pátria similares ou superiores aos vistos durante a gestão do molusco a ser pintados por ele e seus assistentes.

Parou na vexatória versão do grito do Ipiranga a incursão contra os poderes Legislativo e Judiciário e o braço eleitoral deste em que Bolsonaro era conduzido pela massa popular leal a ele com vistas a desencadear uma segunda Independência. Aquela performance em prol de uma completa insubordinação por parte do Executivo em relação ao Judiciário foi o que atraiu para o corrente gestor-chefe nacional, pelas mãos dos demais poderes políticos e econômicos, o dever de aparar as rebarbas de sua relação com o Supremo Tribunal Federal. Por enquanto estão congeladas as chances de uma forçada reviravolta no equilíbrio institucional com impacto nada alinhado em termos de pertinência ao que os entusiastas da ideia projetam.

A turba leal ao presente inquilino do Planalto se encaminhava, em sua percepção até com as Forças Armadas e policiais, para um embate contra os maus elementos humanos e metodológicos da administração pública não dispondo mais das estruturas institucionais e jurídicas às quais se deviam os avanços logrados a duras penas no confinamento da corrupção a seu merecido lugar no curso dos últimos anos. Quem cunhou esse cenário de terra arrasada foi justo o atual líder do Executivo, abdicando do compromisso em fazer do banditismo em geral a menos atraente das carreiras cuja divulgação encantou um montante de eleitores suficiente para alçá-lo ao poder central.  

Os malfeitores que durante aquela corrida eletiva pelo poder torturaram e mataram em Fortaleza (CE) um desses tantos cidadãos castigados por isso que se mostrou um alçapão retórico sujaram irremediavelmente sua honra social com essa demonstração de solidariedade para com o segmento dos ilícitos cuja "pertinência" esse mandatário rasurou sancionando entre os projetos de lei do pacote anticrime de 2019 a proposta inserida pelo Congresso prevendo o envio de processos criminais a um segundo juiz e não lutando pelos meios constitucionais junto à base governista no Legislativo contra o descarte do projeto em favor do início do cumprimento de pena logo após sentenciamento em uma corte de segunda instância. Como sinal da continuidade, entre muitos idealizadores e analistas de projetos de lei, do interesse em um afrouxamento das bases jurídicas para o monitoramento de seus feitos, Arthur Lira, presidente da Câmara, tentava no último outubro emplacar uma ideia de alteração na Carta Magna com vistas a fortalecer a prerrogativa de mando do Congresso sobre a composição do Ministério Público.

Tendo presenciado o naufrágio de suas propostas por um nível de cerco a todo o banditismo análogo ao notável em torno dos desmandos políticos enquanto era o principal juiz da Operação Lava Jato e a interferência de seu então chefe no comando da Polícia Federal visando dissuadí-la de seguir procurando entre as condutas dele, sua família e associados detalhes espinhosos em cuja inexistência lutam para que acreditemos, Sérgio Moro indicou em sua deserção do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em abril de 2020, ter percebido o prazo de validade de sua serventia. Tais justificativas, entretanto, compõem um combo de rearranjos suspeitos de autoria do líder federal, sua família e comparsas no ordenamento jurídico penal em contínuo crescimento hostil ao ingresso e sobrevivência da carreira de mão-de-obra íntegra aos afazeres na esfera federal.

A adesão do outrora petista Augusto Aras aos ideais por trás do êxito de Bolsonaro pouco antes de o mesmo nomeá-lo para a Procurador-geral da República pode ter se revelado menos decepcionante que o esperado para seus velhos camaradas conscientemente comprometidos com sua causa a ponto de lutar contra iniciativas de aperfeiçoamento das práticas correcionais, visando menos restrições à definição dos meios para chegar às desejadas finalidades. Ao desintegrar em janeiro do fechado ano a força-tarefa de Curitiba exclusivamente dedicada à Lava Jato, Aras obviamente aborta o prosseguimento da iniciativa em tantas fases quanto fosse preciso para apresar e sentenciar quaisquer parasitas de nossas riquezas, não cabendo imunidade nem a componentes do atual regime, caso surgissem evidências de sua associação com os esquemas apurados. E seria pura obra do acaso a estreita posterioridade dos pareceres do Supremo pela anulação de penas outorgadas a Lula e a deslegitimação do trabalho de Moro sobre os processos contra o ex-mandatário em relação ao desmonte do grupo de procuradores dedicados apenas a essa inédita inciativa e, assim, representantes dos anseios coletivos endereçados por ela?

No STF, o quadro de favorecimento à impunidade foi mantido intacto pelo mito  (em sentido negativo) e sua família, respectivamente, com a nomeação por ele de um ministro entusiasta de abordagens muito indulgentes de casos criminais já feitas por outros ministros e os não ignorados pedidos de socorro por um dos filhos do cabeça do Executivo a alguns desses experientes magistrados a fim de empatar a investigação que o tem como alvo. Depois do ocupar em novembro de 2020 o assento deixado vago com a aposentadoria de Celso de Mello, Kassio Nunes Marques não tardou em demonstrar a que veio posicionando-se favoravelmente tanto a seu indicador quanto a Lula ao obstaculizar juízos comprometedores para o primeiro e dar sua contribuição para veredictos que invalidam as acusações contra o segundo e, como resultado, removem todos os fundamentos de sua inelegibilidade. Dias Toffoli e Gilmar Mendes, dois juízes de longa data da corte, não descartaram os apelos por atenção garantista do senador Flávio Bolsonaro, tendo as objeções do parlamentar ao inquérito sobre sua adesão às "rachadinhas" sido transitoriamente acolhidas pelo primeiro em 2019 em sua decisão por interromper quaisquer averiguaçòes de lavagem de dinheiro desenvolvidas no país e pelo segundo na ocasião de fevereiro de 2021 em que, escolhendo por preservar o foro privilegiado do legislador, barrou o devido trânsito do caso pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, um aperitivo para a vitória angariada em 30 de novembro através da anulação das provas pela Segunda Turma do Supremo, indo no mesmo rumo de posicionamento expresso 19 dias antes pela Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça. Momento oportuno à elucidação dos ímpetos por trás da leniência do STF para com criminosos a fim de cobí-la, abrindo precedentes para também se fazer frente a arbitrariedades como o inquérito das fake news conduzida por conta própria pelo tribunal em resposta a insultos e ameaças por bolsonaristas, foi desperdiçado com o posicionamento contrário logo de Flávio à abertura da "CPI da Lava Toga" pouco antes de receber do tribunal ditos livramentos.

Atesta-se com a enumerada sequencia de atitudes contràrias a promessas cruciais de campanha a veracidade do contexto enfrentado por Bolsonaro, seus parentes e aliados em meio ao qual essas decisões seriam os únicos acessórios salva-vidas eficazes, as acusações midiáticas e judiciais contra passados e presentes condutas deles. Das coerções aplicadas por Flávio sobre seus funcionários dos tempos de deputado estadual para que lhe retornasse parte das remunerações pagas às indicações de que, agora como presidente, o pai teria participado ou sido omisso ante um esquema de superfaturamento de vacinas e não tem hesitado em agraciar deputados e senadores com emendas parlamentares sem restrições de finalidade, o clã quer transitar com a particularmente adquirida leniência dos detentores de autoridade para valer-se do que preconiza a lei contra tais estripulias.

Por si mesma a traição das expectativas sobre repressão a licitudes dentro da máquina oficial e entre a sociedade já seria um conservante de gargalos ao estabelecimento e sobrevivência de postos de trabalho mais correspondentes às tendências nacionais e externas sobre interesses indivuais e coletivos e a garantias à renda captada pelos empreendedores e serviçais de maior maleabilidade sob as pressões cotidianas por ditaa metas. Beneficiando apenas ao por enquanto fracassado aspirante a tirano e sua facção em parte consanguínea, o orçamento secreto não impulsionou na rotina da Câmara e do Senado ideias capazes de atenuar o excedente de poder de influência da máquina pública sobre a origem e trânsito das riquezas e o tamanho do direito de seus gestores eleitos por nós a recompensas pecuniárias por seus afazeres. 

Os movimentos de relativa retomada da economia dentro e fora do Brasil suscitam uma crescente inflação e um persistente desemprego em função do não usufruto do auge da pandemia pelo Executivo e os congressistas na moldagem de condições para que os produtores e fornecedores de bens e servços não tenham de seguir aumentando os preços a que sujeitam os clientes. Sugestões aos três Poderes de empenho para enxugar os gastos com a gratificação dos servidores melhor remunerados, feitas em março de 2020 por Rodrigo Maia enquanto presidente da Câmara, poderiam acarretar as mencionadas conquistas através da validação prática de seu sentido e do engate a elas de planos visando o desimpedimento do fluxo de bens e da proporcionalmente justa difusão dos lucros entre produtores, mercadores e consumidores através do alívio no peso tributário inconveniente a cada um desses segmentos conforme as melhorias que o corte de despesas ocasionasse ao erário público, com o uso de generosa parte das economias como fonte segura de sustância para programas de alento aos cidadãos ainda privados de meios de subsistênca e melhorando a acessibilidade à Petrobras de tecnologias permissivas a um maior emprego de nosso denso petróleo na feitura de combustíveis para consumo autóctone que reduzam os reflexos cambiais em seus preços ao compromisso de pagar as ofertas estrangeiras de recursos vitais ao logro da autonomia produtiva e de assistências para seu aprimoramento. 

E por falar em como a economia, a sociedade e instituições de nosso país se apresentam ante os investidores, o Executivo também empata a dissipação do nevoeiro certamente fitado por eles nessa paisagem. Deixando de ralhar contra os sistemas judiciário e eleitoral, o presidente apenas mudou o alvo de seus mais recentes ataques em direção a outro item não menos contribuinte para um reavivamento de atributos favoáveis à entrada de capital e conhecimento forâneos. Trata-se dos imunizantes, em cuja percepção geral de eficàcia e salubridade ele tenta influir negativamente ao apontar males na cobrança de comprovante de vacinação para o ingresso em eventos e viagens aéreas e na permissão pela Anvisa da aplicação em crianças, após valer-se em outubro de notícia inautêntica para nos inteirar da responsabildade da administração dos fármacos profiláticos por casos de AIDS.

Na sequência de tantas insubordinações, acompanhadas de dizeres e atos no tocante à crise sanitária cuja natureza não precisamos de tanta orientação para julgar, a expulsão de Bolsonaro, sua família e defensores de cargos eletivos pelo povo via urnas é norma compulsória para uma demonstração pela maioria da sociedade de que compreende a conjuntura para onde foi guiada. Achando que nada disso dispensa opositores de um alegado trabalho para mudar a seu favor os dados de uso a serem coletados pelas urnas, ele chegou a designar elementos humanos e decadentes itens da aparelhagem do Exército para coagir a Câmara e o Senado a aprovar a proposta do voto impresso, gesto que teria selado por completo seu destino à rejeição na primeira Casa em agosto. No e para além do instante dessa briga para atravancar o usufruto da infraestrutura e normas eleitorais por adversários, em especial Lula, o atual ocupante do Planalto e seus satélites não impedem que o vigente humor socioeconômico dirija uma maioria de votantes a postulantes a ocupante substituto do assento presidencal com os mais retumbantes planos de recuperação.

O ícone da esquerda mais bem-sucedido entre as massas é o oponente de Bolsonaro de quem se espera esse perfil retórico, apelando para memórias coletivas de um melhor panorama perceptível durante seus mandatos presidenciais até por quem já esperava a seguinte decadência ocasionada àquele projeto de poder pelo apetite patrimonial a que o petista, sua sucessora, o partido de ambos e seus cupinchas paralelamente davam vazão através do programa de governo. E Lula se exercita para o desejado retorno à chefia em um para ele melhor estado de coisas, calcado em um proposital reforço à fragilidade das bases jurídicas destinadas a punir o parasitismo sobre as receitas públicas e a possibilidade, moldada pelo estol a que a pátria foi induzida e do qual anseia sair, de erosão da credibilidade de merecidas críticas aos preparativos e seu hipotético novo triunfo dependendo do grau em que conseguir cativar a opinião pública ao longo da jornada.

Repulsivo para Lula desde sua concepção, o teto de gasstos, que restringe o aumento anual da despesa pública ao índice de inflação do ano anterior, tem sido trespassado pelo hodierno governo central, inicialmente defensor teórico do represamento fiscal, em uma dimenasão convidativa para o muito apontado sucessor e a equipe que ele arregimentar a uma retomada da forma como esse movimento perpetrava a não findada exploração furtiva do patrimônio de uso comum aguardando de todos a percepção de estarem ganhando no repartimento dessa riqueza. Até as parcelas do arsenal jurídico penal que determinam a ilegalidade dessas condutas e a dosagem das reprimendas servíveis a seus autores tiveram seu poder dissuasivo configurado em sentido inverso ao majoritariamente aguardado entre os brasileiros. 

Os escudeiros do presente regime que se dedicam a perseguir pelas redes sciais jornalistas e veículos de imprensa insubmissos às narrativas oficiais estão deixando ao alcance do provável sucessor um modelo de simulação de um devotado engajamento popular em favor de um líder populista a ser usado por este com o propósito de forjar um contexto favorável à regulação desejada por ele sobre a imprensa ou com cujo emprego, tal como a agora reinante gangue, terá de se conformar se no Legislativo, Judiciário e sociedade civil ainda predominar o apoio a uma imprensa livre. Manter entre o público as memórias das afecções institucionais, econômicas e sociais deixadas pelas administrações petistas e levantar a voz contra a retomada, por um novo governo do molusco, dos vícios administrativos culpáveis por esse legado em suas táticas de resposta aos aspectos econômicos e sanitários da pandemia e sua vista grossa ao inicial negacionismo por seu aliado Daniel Ortega, que se nivelara a Bolsonaro ao relutar em impor medidas de biosseguramça ao povo da Nicarágua também alegando fragilidade mercantil, pode sujeitar trabalhadores da informação a ofensivas do naipe do "gabinete do ódio" e/ou enquadramento penal com o pretexto de combate às fake news Inspirado nos efeitos do fomento à pràtica pelo bando agora detentor da aparelhagem da camada federal do Poder Executivo.

Os entraves legais a uma reconquista da presidência por Lula foram ainda mais erodidos pela gestão adversária em curso com ajuda do Centrão, que buscava mantê-la de pé enquanto a associação com ela lhe convinha e, atendo-se à possibilidade de nova ascensão do ex-presidente, percebe a demanda por sinais de disposição para reviver sua parceria excusa com ele. Mas a baixa propensão do incumbente mandatário a respeitar a autoridade do trabalho de instituičões sobre as quais não detém vasto conhecimento e guiar sua militância nesse sentido frente à aproximação do pleito confere grande risco ao consentimento de sua candidatura pelo TSE a ser capitalizado por concorrentes alternativos adequados para buscar o protagonismo dos votos antipetistas .

A aptidão a esse papel deve ser edificada pelas mentes por detrás destas campanhas sobre critérios, a serem inculcados na massa entusiasta, que atestem nesses postulantes a capacidade de usar eticamente e conforme a lei o tempo restante para conseguir tal público e de admitir nesse contingente variações de ânimo em torno de seus possíveis mandatos segundo sua dedicação a cumprimento de propostas apresentadas e complementares expectativas populares de longa data no tocante ao reordenamento da casa. Fontes fiáveis geraram ao longo de anos informações sobre nossa atual fase e a era PT suficientes a ditos aspirantes para que abram os olhos dos votantes a respeito do real nível demonstrado pelos representantes das duas correntes de compromisso com as legítimas pautas em que focam (a ordem política e social e a atenuação da pobreza, respectivamente) e o quão vantajosos são os controversos antecedentes de cada um dos projetos de poder para o adversário, sem a necessidade da adição de narrativas notavelmente inverídicas ou convidativas para reações fora das quatro linhas da Constituição. E que a obviedade da importância a tais concorrentes de formular e eficazmente popularizar aplicáveis planos de governo ousadamente distintos das práticas endossadas pelos representantes dessas já experimentadas propostas de autoridade central se cristalize na consciência dos mesmos, preparando qualquer um deles que eventualmente conquiste o Planalto para aceitáveis reconfigurações na popularidade e reputação perante a mídia segundo sua fidelidade a promessas oficiais e outras esperanças desenvolvidas espontaneamente entre o povo (se, por exemplo, Sérgio Moro incluirá o Judiciário, segmento onde dera expediente, entre os alvos de iniciativas a fim de acabar com despesas irrelevantes ao bem comum)!

Aproxima-se mais uma jornada eleitoral de impacto nacional com o dobro do desafio que moldara o saldo do pleito de 2018, a busca de imunidade ao personalismo de candidatos. Com uma maestria de dar inveja a seu oponente alvo dos sentimentos negativos que alçaram-no ao controle da República naquele instante, nosso atual chefe de Estado se entregou às mofadas práticas políticas que prometera combater, além de lidar irresponsavelmente com o acrescentado impasse sanitário, e induz seu eleitorado a crer que o país está em absoluta evolução e a se insurgir contra a maioria ainda realista. Dito opositor antes combatido só tem pontos a somar com tanta imprudência para sua sanha pelo posto de comando que já foi seu com vistas a usufruir dele como ou "melhor"" que antes e manipular a percepção geral do preço a emergir da farra. Não dà para deixar passar sem proveito mais um ano de votação no âmbito da peleja por ampliar entre a sociedade a prevalência da atenção para com o zelo de governantes em relação a seus anseios básicos por sobre a influência dos maneirismos retóricos dos líderes a respeito de como os tratam! 

Reprodução:

https://www.folhadedourados.com.br/la-vamos-nos-de-volta-ao-clima-eleitoral-desmedido-de-2018-por-victor-teixeira/

Referências:

https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,bolsonaro-distorce-dados-sobre-vacinacao-infantil-e-chama-tecnicos-da-anvisa-de-tarados-por-vacina,70003943436

https://valor.globo.com/brasil/noticia/2021/12/07/bolsonaro-chama-passaporte-vacinal-de-coleira-e-diz-que-prefere-morrer-do-que-perder-liberdade.ghtml

https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/segunda-turma-do-stf-anula-provas-contra-flavio-bolsonaro-no-inquerito-das-rachadinhas/

https://www.oantagonista.com/brasil/urgente-stj-zera-rachadinha-de-flavio-bolsonaro/

https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/11/4962023-moro-fala-em-criar-agencia-para-combater-pobreza-durante-discurso.html

https://istoe.com.br/e-lula-la-e-ditadura-pra-todo-lado-da-lhe-pt/

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/10/lira-usa-emendas-e-reacao-a-lava-jato-para-se-consolidar-e-ser-favorito-ate-sob-lula.shtml

https://www.poder360.com.br/justica/moraes-responsaveis-por-disparos-de-fake-news-em-2022-serao-cassados-e-presos/

https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,bruno-funchal-e-jeferson-bittencourt-pedem-exoneracao-do-ministerio-da-economia,70003875876

https://oglobo.globo.com/saude/entidades-medicas-desmentem-fala-de-bolsonaro-que-relaciona-vacina-hiv-associacao-inexistente-25249641

https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/10/4957352-derrotado-na-pec-da-vinganca-lira-tentara-recuperar-o-controle.html

https://www.vanguardngr.com/2021/09/ports-congestion-worsens-as-6000-unclaimed-containers-litter-spaces-npa/

https://oglobo.globo.com/politica/pt-centrao-articulam-mudancas-no-texto-para-aprovar-pec-que-ameaca-mp-veja-posicao-dos-partidos-25230864

https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,por-que-precos-combustiveis-gasolina-diesel-etanol-nao-param-subir,70003881026

https://folhadomate.com/noticias/economia/preco-medio-do-litro-da-gasolina-sobe-quase-r-030-em-venancio-aires/

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/08/lula-volta-a-afirmar-que-ira-regular-a-midia-caso-seja-eleito.shtml

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/09/cartazes-golpistas-de-atos-bolsonaristas-atacam-stf-e-moraes-ate-em-ingles-espanhol-e-frances.shtml

https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,apos-ataques-ao-stf-bolsonaro-diz-que-nao-quer-agredir-nenhum-poder-e-elogia-alexandre-de-moraes,70003835755

https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2021/08/4946971-saiba-quais-objetos-nao-serao-permitidos-nas-manifestacoes-de-7-de-setembro.html

https://veja.abril.com.br/economia/qual-o-problema-da-energia-mais-cara-pergunta-guedes-resposta-diversos/

https://selesnafes.com/2021/08/inflacao-tudo-mais-caro-tambem-no-amapa/

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/08/unico-tanque-do-desfile-de-bolsonaro-chama-atencao-com-fumaca-preta.shtml

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/08/camara-barra-voto-impresso-esvazia-discurso-golpista-e-impoe-derrota-a-bolsonaro-em-dia-de-blindados.shtml

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/08/bolsonaro-acusa-inquerito-de-moraes-de-ilegal-e-ameaca-antidoto-fora-das-4-linhas-da-constituicao.shtml

https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/08/4942182-em-encontro-com-aras-fux-ressalta-necessidade-de-defesa-da-democracia.html

https://www.correiobraziliense.com.br/politica/2021/07/4939367-bolsonaro-governo-pode-incluir-rs-2-bilhoes-no-orcamento-para-voto-impresso.html

https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,ministro-da-defesa-faz-ameaca-e-condiciona-eleicoes-de-2022-ao-voto-impresso,70003785916

https://noticias.uol.com.br/reportagens-especiais/ex-cunhada-implica-jair-bolsonaro/

https://www.gazetadopovo.com.br/republica/como-bolsonaro-e-lula-ameacam-teto-de-gastos/

https://oglobo.globo.com/brasil/pgr-recorre--decisao-de-gilmar-que-ampliou-suspeicao-de-moro-ao-julgar-lula-25088085

https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,bolsonaro-cria-orcamento-secreto-em-troca-de-apoio-do-congresso,70003708713

https://oglobo.globo.com/brasil/gilmar-mendes-defere-liminar-mantem-foro-privilegiado-para-flavio-bolsonaro-24852545

https://oglobo.globo.com/brasil/forca-tarefa-da-lava-jato-de-curitiba-deixa-de-existir-passa-integrar-grupo-de-combate-ao-crime-organizado-do-mpf-pr-1-24867140

https://www.laprensa.com.ni/2021/01/17/nacionales/2772644-regimen-ha-promovido-casi-30-mil-actividades-en-las-ultimas-cinco-semanas

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/12/em-um-mes-no-stf-kassio-ajuda-bolsonaro-vota-a-favor-de-lula-e-se-alinha-a-ala-contra-lava-jato.shtml

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/04/sergio-moro-o-juiz-da-lava-jato-anuncia-sua-demissao-do-governo-bolsonaro.shtml

https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2020/03/24/interna_politica,836333/maia-defende-reducao-de-salario-nos-tres-poderes-e-de-concursados.shtml

https://www.laprensa.com.ni/2020/03/24/politica/2655067-cuba-venezuela-y-rusia-combaten-epidemia-con-cuarentenas-y-otras-restricciones-por-que-daniel-ortega-ignora-en-nicaragua-lo-que-hacen-sus-aliados

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/12/bolsonaro-sanciona-pacote-anticrime-com-vetos-mas-mantem-juiz-de-garantias.shtml

https://www.gazetadopovo.com.br/republica/flavio-bolsonaro-pt-alianca-contra-cpi-lava-toga/

https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/08/13/favorito-a-pgr-deu-festa-com-dirceu-genoino-e-rui-falcao-e-outros-petistas.htm

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/08/ideologia-de-genero-e-coisa-do-capeta-diz-bolsonaro-na-marcha-para-jesus.shtml

https://istoe.com.br/a-crise-e-os-sindicatos/

https://www.opovo.com.br/noticias/fortaleza/2018/10/suspeitos-de-matar-homem-que-teria-declarado-voto-em-bolsonaro-sao-enc.html

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/alexandreschwartsman/2018/10/por-que-votarei-nulo.shtml

https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/05/28/preco-gasolina-cara-petrobras-autossuficiencia-petroleo.htm

https://contilnetnoticias.com.br/2017/08/pimenta-somente-prefeituras-petistas-do-interior-recebem-a-devida-atencao-de-tiao-viana/

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A solidez do inédito nível de apoio que Lula recebeu para voltar aonde já esteve

Justiça de novo em busca de garantias de retidão

Até ao trio principal falta imunidade a forças purificadoras da campanha