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A farda não intimida mais

Este mês não pode transcorrer despercebido como pretensa referência para ações a serem desenvolvidas para e por policiais e outros empregados públicos do setor de segurança do mundo inteiro para mobilizar a sociedade e o Estado em volta do correto atendimento às condições favoráveis a um frutuoso empenho das categorias em suas atribuições. A bruxa voa solta pelo planeta e atacou duas vezes nos Estados Unidos e uma por aqui, caso ocorrido no mesmo dia que um dos atentados a forças de segurança americanas – fora fatos iguais ocorridos agora e anteriormente em todos os países, quer pela criminalidade, quer por guerras ou insurreições populares, ganhando interesse apenas dos meios de comunicação locais. Quem tem ou já teve hostil convívio especialmente ao lado de suas casas durante a noite com "reis das ruas" que se valem de retumbantes aparelhagens reprodutoras de música – nem em cuja qualidade os donos colaboram para ser ao menos tolerada no entorno – necessita saber da unici

Imagem colateral introduzida em duas semanas

No dia 10 do mês passado, a vida e carreira incipientes de uma jovem cantora terminam pelas mãos de um atirador, sendo aquele também seu último instante vital. Passados dois dias, outro homem, fortemente armado, no sentido literal acaba com uma festa numa boate gay, só morto saindo de lá, como 49 de suas vítimas, no mais mortífero tiroteio da história americana. Também por essa classe de fato corriqueira nos EUA será fortemente lembrada a cidade de Orlando, na Flórida, onde fica a Disney. Daquele império do entretenimento que seduz especialmente crianças pelo mundo procedeu após um mesmo intervalo de tempo nova história trágica, a morte de um garoto devido a ataque de jacaré, não impedida pelos esforços de socorro do pai. Sob sua fama ante o restante dos Estados Unidos e o mundo, Orlando por muito tempo resistiu misteriosamente a sediar enredos referentes a nefasto "elemento cultural" norte-americano contemporâneo. O assassinato da jovem cantora Christina Grimmie, ex-partic

Se quiserem mudar a página, precisarão muito fazer até terminar de movê-la!

A questão da luta contra os terroristas do Estado Islâmico vem tendo o envolvimento dos Estados Unidos com base em posturas antagônicas. Subordinados de Barack Obama fornecem com uma mão amparo à segurança do povo turco ao recusar suporte a movimentos curdos no combate ao Daash, ao mesmo tempo que com a outra retiram dos civis sírios fundamental direito a resguardo quanto aos riscos de suas operações. Uma reunião entre membros do Senado estadounidense demonstrou a chegada do país a entendimento cobiçado pela Turquia quanto ao significado da assistência aos movimentos curdos YPG e PYD no enfrentamento ao Estado Islâmico em terras sírias. Os sinais de que teriam aderido à visão turca de vínculos entre os grupos e outro com semelhantes interesses em nome dos quais se dedica ao terrorismo, o PKK, surgiram semanas antes numa visita do Senador Lindsey Graham à cidade de Gaziantep, na Turquia, ocasião em que previu consequências negativas a provirem da aliança com as forças. Graham listou c

Prazo de ataque

O Senado dos Estados Unidos elaborou um projeto de resolução que autoriza Barack Obama a atacar a Síria em um prazo de 60 dias, com uma possível prorrogação de mais 30 dias. Alguma coisa tem que ser feita para dar fim a essa guerra civil que está acabando com a Síria. A invasão tem que ser limitada mesmo. Eu apóio isso. Se não houver limites, a situação só vai piorar; poderá acontecer na Síria o mesmo que ocorreu no Iraque e no Afeganistão.

Protestos nos Estados Unidos

Ultimamente o país vem sendo palco de protestos contra a absolvição do vigia George Zimmerman,  acusado de matar o jovem negro Trayvon Martin no ano passado. Até Obama ficou chocado com isso. Esse fato mostra que a eleição de um presidente negro não significou o fim do racismo nos Estados Unidos. A luta de Martin Luther King foi em vão; nesse momento, ele com certeza está rolando no túmulo.

Cidade falida

Com uma dívida bilionária, a cidade de Detroit, no estado de Michigan, nos Estados Unidos,  berço da indústria automobilística do país, pediu concordata (falência). A cidade já havia perdido metade de sua população desde 1950, por causa da violência e da crise na indústria automobilística. Detroit enfrenta problemas na segurança e no transporte público, assim como acontece aqui no Brasil. Mas, com certeza, estão sendo tomadas providências para que a cidade dê a volta por cima. A população tem que ser otimista. A esperança é a última que morre.