Até ao trio principal falta imunidade a forças purificadoras da campanha
Outra vez Lula é a aposta do PT, que tenta evitar uma maior perda de influência política e social. Representado por Geraldo Alckmin na disputa presidencial, o PSDB é uma contumaz força adversária. Novato é Jair Bolsonaro, do PSL. Cada um tanto com detalhes em suas reputações que atraem partidários quanto exibindo falhas na garantia de que boa aposta sua eleição seja. E se os três forem alvo da onda de impedimento a candidaturas em débito com a Justiça Eleitoral e até a comum a nível nacional e nos estados? Com o fim do período em que aos órgãos supervisores do processo eleitoral os partidos deviam comunicar os nomes dispostos a representá-los se vencerem, sobra aos aspirantes a consciência de que suas condutas antecedentes pesarão sobre as sentenças que determinam se podem competir. Tendo muitos postulantes cometido delitos diretos contra certos semelhantes seus no convívio social ou familiar, já se valido do erário público para saciar ambições individuais cobrando arbitrárias fatura