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Quem mais sentiu falta dos olhares negativos estrangeiros nessa nova crise ambiental?

O avanço de uma colossal massa de óleo mineral por nossa costa é o combustível da vez para retumbantes rumores desencadeados pelos reflexos da corrente administração federal ante severas ameaças ao patrimõnio natural do país. O retardatário empenho da União para deter o trajeto do espesso poluente pelas margens marinhas brasileiras, em cuja elucidação se lançaram legisladores federais, e a desorientação na procura pelos causadores do vazamento e fontes para compensações materiais aos moradores economicamente assolados garantem ao corrente enredo, ainda sem o cabível retorno, uma morbidez suficiente para que fosse tão visado por instituições políticas transnacionais quanto o crescimento no desmate e a onda de incêndios pela Amazônia como motivo para criar conflitos diplomáticos e meecadológicos com o Brasil objetivando fomentar o empenho dos nossos representantes na frenagem das mazelas e no compromisso em prevenir recidivas. Primeira  região nacional às margens do Atlântico transpo

Um novo mandato alheio às lições das mancadas do primeiro

Em meados deste mês o governador Reinaldo Azambuja encerrou a sexta temporada de uma iniciativa próxima a um dos mais nobres mandamentos para um administrador público; não achar suficiente a visão que seus computadores e salas de trabalho aconchegantes lhes dão de como o povo está vivendo. Inconstâncias podem, entretanto, ser vistas em prognósticos da probabilidade de se materializar o compromisso que o chefe do Executivo estadual afirmou para representantes de vários municípios sul-matogrossenses com os vigentes processos de atendimento a necessidades dos munícipes e com as reivindicações de futuras benfeitorias ao se observar sua simultaneidade com profundas máculas originadas tanto na pretérita gestão do tucano quanto no mandato pós-reeleição sobre a relação do regime com importantes ramos do funcionalismo público e de seu chefe com a justiça criminal. No âmbito do programa Governo Presente, Azambuja deslocou-se para cinco municípios com seu secretariado e estrutura administrativ

Patrimônio comum ousadamente limitado para continuar sendo gasto com pouco critério

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Mortíferas e destrutivas intempéries eram uma vasta parte do leque de possíveis fadários que os habitantes das Bahamas desejavam ter evitado que se somassem a uma corrente crise na infraestrutura e na retidão percebida no tratamento dado ao bem comum pelas autoridades, do qual pode haver influência sobre a primeira situação. Mas, já que se concretizou,  a tormenta aguçou a sensibilidade do futuro do arquipélago-nação aos passos que seus governantes derem pela recuperação material e psíquica de seus eleitores sobreviventes, inclusive segundo a previsível demanda por acesso a recursos e capacidades para amortecer o impacto de futuros eventos do tipo. Em cerca de dois meses os habitantes das Bahamas e testemunhas de muitas partes do mundo atraídas por relatos da mídia estrangeira sobre o país já foram deslocados sob o inexorável curso do tempo em relação ao instante em que Dorian, um furacão de categoria 5, fez ventar e chover sobre as Ilhas de Ábaco e Grande Bahama historicamente mai

Outro país conhece seu Guaidó sem disponibilizar-lhe algum amparo similar

Maurice Kamto, autoproclamado vencedor das eleições presidenciais do ano passado em Camarões, começou a responder judicialmente na companhia de outros membros do partido que dirige. Imprevistos com a saúde de um destes apenas deslocaram cronologicamente para um não distante futuro o desfecho da batalha do grupo contra a longeva administração do presidente Paul Biya. Aos olhos dos camaroneses e da comunidade internacional, interessada pelas tensões políticas e sociais a nível bélico que os afligem, se travará um embate entre os limites desejados por cada um dos lados às garantias jurídicas de ordem pública e os avanços na justiça social. Alçado ao posto de chefe de Estado em 1982, Paul Biya, do partido Movimento Democrático do Povo Camaronês (RDPC), conquistou pela sétima vez a simpatia da maior parte do povo nas eleições presidenciais do último 7 de outubro. É, ao menos, no que ele acredita e quer que creiam os cidadãos sob seu jugo e os observadores internacionais conforme o que te