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Cada camada do poder com seus vícios que não autorizam qualquer uma a subjugar as demais

Floresce alimentada pelas dificuldades econômicas e sanitárias somadas a nossas cotidianas durezas pela introdução do novo coronavírus uma disposição para levar vantagem em governadores e prefeitos, além de seus cupinchas do mercado. Pistas da orientação por tais interesses de suas agendas de reação à catástrofe dirigiram a ditos expedientes o faro investigativo de forças policiais, judiciárias e anticorrupção locais e nacionais. Um dos governos estaduais envolvidos está com sua liderança por um fio sob o jugo do uso pelo Legislativo estadual de sua prerrogativa de analisar o mérito da continuidade da atual configuração do Executivo frente a acusações como essa, assim como esteve a chefia de outro estado, em virtude de queixas não inerentes ao corrente contexto impulsionadas por um movimento social porta-voz da categoria de trabalhadores mais importante na busca pela superação da conjuntura. Nada que contemple com um selo de licitude as investidas do governo Bolsonaro e dos movimentos

Aonde falta o vírus chegar, por brechas na harmonia entre os esforços públicos

Passados mais de três meses, encerrou-se na ilha de Samoa Americana sem nenhum caso detectado de COVID-19 o estado de emergência em que a administração local a manteve. Assim a jornada se desdobrou sem iniciais ruídos de comunicação na estipulação dos deveres necessários e ajustamento dos prazos para seu cumprimento. E assim há de ser no preparo das vindouras providências dependentes de como se desenrolar o controle do novo coronavírus local e externamente, incluindo o país sob cujo domínio supremo o território indica estar pelo adjetivo pátrio componente de seu nome. Por força de três das emendas recebidas do governador  Lolo Matalasi Moliga (uma em 1° de abril prevista para caducar no transcurso de exatamente um mês, outra na mesma data de maio, com igual prazo de validade, e outra no primeiro dia de junho caducada na mesma data do atual mês) após tê-la emitido a 17 de março, a declaração de emergência foi o recurso orientador dos procedimentos aos quais os mandatários e o povo (c

Desordens sociais ainda menos aceitáveis em tempos de coronavírus por lhe servirem de coadjuvante

Autoridades nacionais e estrangeiras confrontam chances de um favorecimento à disseminação do novo coronavírus em seu empenho contra os acidentes de trânsito e a criminalidade durante o acompanhamento da incidência da embriaguez em motoristas. Graças a essa conjuntura as ocorrências estão merecendo destaque como a comorbidade social a ser acuada junto à moléstia respiratória COVID-19 mediante o confinamento massivo aplicado por todos os governos com vista a frustrar trajetórias negativas para a disponibilidade de pessoal e insumos médicos servíveis aos acometidos pela agora pandêmica virose que necessitarem de cuidados intensivos. A maioria das entidades soberanas mundiais não incluíram claramente as bebidas alcoólicas e seu mercado entre os produtos e serviços não essenciais a ponto de retirá-los do alcance do povo no curso dos períodos de quarentena generalizada e compulsória decretados pelos governos. Consequência disso para algumas das nações foi a entrada em um labirinto de noç

O Brasil e o mundo à mercê da saúde do gigante asiático

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A China está no auge de sua participação econômica em meio ao hoje globalmente predominante capitalismo. Eis que justo agora de lá brota a infecção respiratória COVID-19, resultante da entrada de uma nova variedade do coronavírus no organismo de animais silvestres e de pessoas, espécie em meio à qual colhe vítimas para além de seu marco zero. O progressivo esplendor mercadológico desta territorialmente também vasta república autodeclarada popular e o jeito nada amigável de a alta cúpula em Pequim controlar o resto da população externo a sua classe privilegiada buscando a dita glória não foram páreo para o nascimento e a dispersão da nova peste. Seja no noticiário designado para inteirar a imensidão populacional interna e estrangeiros dos acontecimentos nacionais hábeis para mexer com suas rotinas com grande e homogênea intensidade, seja nos jornais interioranos destinados principalmente ao público das províncias em que se localizam, sem qualquer empecilho ao contato cibernético c