Secretaria faz sua parte para oferecer auxílio aos índios
Os índios sul-matogrossenses não estão sozinhos. O trabalho da SETAS facilita o acesso destes a serviços como alimentação, saúde, educação e outros, amenizando os impactos gerados pelo descaso da FUNAI e outras organizações. Além de fornecer esses auxílios, a secretaria também precisa tomar providências para garantir o uso adequado dos mesmos. Por exemplo, nas comunidades indígenas de Dourados, que geram muita dor de cabeça às autoridades em razão dos altos índices de violência, é possível que parte de seus habitantes esteja usando o dinheiro recebido através dos programas de transferência de renda para comprar bebidas alcoólicas ou outros tipos de drogas ou trocando as cestas básicas por esses produtos; se isso realmente estiver ocorrendo, deve-se aumentar o policiamento na região para evitar a entrada e consumo desses materiais proibidos, encaminhar os dependentes para tratamento e manter projetos sociais para prevenir o ingresso de mais jovens neste caminho. Essas atitudes colaborariam para ao menos reduzir tais problemas e os prejuízos que causam aos próprios indígenas e ao restante da sociedade.
Os governos dos demais estados têm que realizar ações semelhantes às da SETAS para dar uma vida mais digna aos índios e, desse modo, evitar que eles continuem sofrendo nas mãos da FUNAI, órgão que apenas diz defender as causas indigenistas.
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