Índias são vítimas de crimes sexuais e da negligência de organização indigenista
Os feirantes podem, então, fazer o que quiser com as mulheres, sobretudo as crianças e adolescentes, uma vez que suas atitudes são apoiadas pela FUNAI, que deveria, além de assegurar o acesso dos indígenas a seus direitos, garantir que eles respeitem as leis e, em caso de desobediência, sejam punidos da mesma forma que os brancos. O órgão não toma nenhuma medida contra as orgias para defender os costumes das comunidades, mas acabou destruindo-os!
A cultura indígena é composta pelas danças, comidas, vestimentas, festas, crenças e histórias típicas, e não por essa pouca vergonha! As "feirinhas" e outros atos violentos resultam do uso de álcool e drogas ilícitas, que ocorre graças às ações ineficientes para coibir a entrada desse tipo de material nas aldeias Bororó e Jaguapiru e melhorar as condições socioeconômicas dos habitantes. Para resgatar a cultura desses índios e suas vidas, a FUNAI e as instituições públicas que atuam na saúde, educação e segurança precisam fazer sua parte oferecendo tratamentos eficientes aos dependentes químicos, implantando projetos culturais nas aldeias, abordando mais, nas escolas frequentadas por brancos, assuntos relativos às questões indigenistas e instalando, nas regiões habitadas pelos nativos, postos policiais permanentes com equipamentos de boa qualidade e agentes bem preparados para atuar neste tipo de local.
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