Reencontro desencontrado
Os últimos três anos marcam o curso da execução de um empreendimento da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) pretenso a levar para um mais adequado grau a eficácia dos meios para deslocamento dos moradores de ambas as cidades. Seria o princípio de um reforço na atenção às progressivas cobranças pelo uso de menos tempo e dinheiro para o alcance de progressos em todas as atividades humanas diridas aos responsáveis pela obra e a todos que dela vão usufruir, com destaque para os deficientes visuais atendidos com piso tátil. Aos poucos o contingente de beneficiados vem inflando, consequência de já possuir o sistema dois trechos em uso, um que liga os bairros Taboão e Cecap na ativa desde julho de 2013 e outro partindo do Cecap à Vila Galvão operando há cerca de um mês, além das somas de passageiros a ser coberta pela rede de circulação quando estiver íntegra, o que é previsto para o ano que vem, quando se espera concluir o vínculo entre a Vila Galvão e o bairro Tucuruvi, este na zona norte paulistana.
Um elemento característico da história e cultura nacionais é a feira livre, para cá trazida pelos europeus. A maior naturalidade das mercadorias oferecidas aos clientes numa superior aproximação a eles, algo bastante expressivo em cidades muito grandes onde imperam o stress no trânsito das áreas movimentadas e a violência, além de possibilitar a união capaz de fazer a força entre os membros das comunidades em que situam-se, figuram esse modo alternativo de comércio como significante elemento social.
Do primeiro embate entre o andar das obras do Corredor Metropolitano e a tradicional fira da Vila Galvão, que a fés ser transferida pela primeira vez no último dezembro da Rua Nova Aliança do Ivaí para a Quitandinha não resultaram relevandes prejuízos aos feirantes, ainda que houvera o risco de contendas entre os feirantes e as autoridades felizmente evitado com o abandono da proposta de envio dos mesmos à Rua Faustino Ramalho, na qual haveria um repelente para fregueses, um fétido córrego.
Tudo aparentava correr bem até o avanço da construção encaminhar seu andamento também para o novo ponto onde ficava a feira, obrigada a ir para a Rua Cristóvão Colombo no mês passado, tempo de "estreia" do precocemente concluído trecho – ainda inacabado, em algumas partes apresentando perigosas falhas, dentre fios e tijolos soltos, motivo que atrasou a abertura do dia 1° para o 19. A isso reagiu outra vez a Prefeitura de Guarulhos, vindo à imaginação possível firmamento da aliança feita com o povo no último período eleitoral por meio da marcha a ré que forçara a a EMTU a dar na sequência de seu grito de "missão cumprida" como forma de novamente trazer aos eixos da vontade comum os interesses da companhia cujos trabalhos já foram suspensos em maio em virtude da aversão levantada pela firma aos deveres ao usar um cimento de inferior qualidade. As demonstrações de parceria com o povo, no entanto, não poderiam ser inteiramente legítimas porque de costas ou olhos vendados para este foi decidida a segunda transferência da feira livre, modo de ação expresso por falta de estrito contato com a EMTU (praticável causador da coincidência entre o segundo lugar para onde foram os feirantes, a Rua Quitandinha, e a rota das obras) e os moradores do terceiro endereço do comércio móvel, a Rua Cristóvão Colombo, que não o aceitaram por lá e impediram sua realização fechando a pista numa autêntica resposta ao não proveito pelos administradores urbanos das oportunidades de consultas por parte deles às opiniões em torno dos novos conviventes que só não trariam vantagens devido talvez a ineficientes fatores ambientais frutos de desleixo na ordem daquele espaço.
Planejar é preciso antes de praticamente tudo, em especial serviços que não necessitamos comprar por fazerem parte de nossos direitos elementares, mas nos cabe dar-lhes suprimento financeiro contínuo. Sérias análises (em termos de recursos materiais e humanos que a elas prestam-se) de projetos com base na relação entre as ideias e componentes dos mesmos e seu significado positivo e negativo perante as características monetárias, sociais e ambientais do meio candidato a recebê-los junto a providências reguladoras estabilizam o panorama do conjunto nesses três aspectos conforme as metas cuja presença nas mentes políticas é mais que um dever! Mas os saberes não se limitam a documentos em linguajar técnico, dado o valor do complemento popular em virtude de englobar em contexto mais direto as experiências dos simultâneos beneficiários e parciaia mantenedores dos serviços posicionados no topo das necessidades humanas.
(Links de onde obtive as informações:
http://folhametro.com.br/ultimas/feira-na-vila-galvao-mudara-de-lugar-na-semana-que-vem/
http://folhametro.com.br/ultimas/moradores-impedem-feira-livre-no-jardim-vila-galvao/
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