Nada mais a esperar para agir: que venham logo medidas contra a pressa no trânsito!

O trecho entre Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, e a litorânea São Sebastião da rodovia SP-98 (Mogi-Bertioga) soma-se entre os caminhos viários vistos tristemente por muitos como marco final de vidas de entes queridos. Um tombamento de ônibus no dia 8 do precedente mês foi o aglutinante de famílias e amigos de 18 ocupantes em torno de penosa tendência. Dezessete estudantes universitários e os colegas sobreviventes que eles deixaram em mais um instante em que peitavam desafios ao crescimento cognitivo a nível que lhes proporciona bom papel social, enfrentando a distância entre Mogi (onde todos estudavam) e São Sebastião (de onde provinham) e planejando uma resposta civilizada à inobservância do motorista quanto às normas em prol de um trajeto seguro. Irresponsabilidade somada a problemas nos freios pela qual também sucumbiu, gerando mesma previsão de pedras no caminho vital de parentes e conhecidos.

Apontam os sobreviventes e pessoas que intensamente vivem, morando ou trabalhando, perto da rodovia que o desastre teria sido um piedosamente retardatário usufruto pelo destino de cronologicamente consolidados fatores vantajosos a enredos com desenvolvimento assim. Desprezo pelo tempo integral da vida humana, que desejamos ser o maior possível e se sujeita a definitivo encerramento para quem comete atos para contrair a duração de inúmeras atividades ou entre sem culpa no caminho destas pessoas, mete com desinibida força e prolongadamente pés de motoristas em aceleradores de vários veículos.

Destaque para os ônibus! No trajeto do veículo acidentado, antes do sinistro, nem faltou a tática de "colar em carros" – que, segundo o dono de um automóvel, testemunha do acidente, incluiu conserto de retrovisor entre suas despesas –, método que desvia trambolhos para o acostamento quando para os condutores dos gigantes tempo é dinheiro, ensinamento dos patrões. A mau exemplo não fogem nem as instâncias incumbidas de pôr essa turma na linha! O Diário de Mogi, que coletou e expòs as denúncias populares anteriormente já mostrou uma viatura da Polícia Militar Rodoviária (PMR) com sua pressa – perdoável a menos que estisse indo para atender a um compromisso urgente – abortando esforços para fortalecer a credibilidade entre a população dos indivíduos ou forças, não só da aparelhagem pública, atuantes contra graves transgressões de normas sociais que balançam o equilíbrio no convívio entre pessoas.

Os acadêmicos da última fase da educação humana (Ensino Superior), decisora do futuro com base nos aprendizados anteriores, que por meio daquele veículo coletivo iam de casa à faculdade e desta tornavam a seus tetos começavam, sob influência de uma estudante que na mochila trazia um abaixo-assinado ainda em branco, uma frente de oposição à exorbitância na velocidade que o motorista provocava nos deslocamentos. Não estão disponíveis dados sobre quanto principiaram as provações das vidas, motivo que não teria trazido queixas à secretaria de ensino de São Sebastião desde 2010, início do fretamento pela prefeitura do ônibus sinistrado e de outros da União do Litoral. Isso consequentemente mantivera intacta a reputação da empresa perante a ARTESP (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo).

Na forma das 17 baixas veio à mobilização estudantil impiedoso abalo por uma adversidade no curso de cujo enfrentamento aparentemente estreavam. Atendo-nos à hipótese de que as condutas errantes do também in memoriam motorista já estivessem se manifestando com demasiada antecedência, é de novo mostrado pelo acidente (e quantos mais serão necessários?) o ponto mais extremo para onde ficam capazes de tender os caminhos de um grupo social conforme a disciplina no acato a compromissos seus pelos membros e os de organizações aliadas. Será honroso para os controladores do sistema educacional de São Sebastião, no ponto de vista de pleno valor de suas funções, o envio da conta a pagar à altura da força das consequências de tratar banalmente queixas contra o serviço, caso assim tenham procedido. Em outro ângulo , a possibilidade de ter acontecido o que aconteceu como fruto de não descartável ausência de disciplina e fluidez no encaminhamento de sério reclame às cabíveis mãos, não se faz necessário remoer a história, incomodando os envolvidos a ficarem por um longo tempo emocionalmente fragilizados, mas se prova o que a ligação abnegada a obrigações perante nossos semelhantes proporciona e evita.

O acidente tocou a sensível capacidade aguardada em membros do Poder Público para viabilizar soluções para problemas vinculados. Um vereador mogiano serviu de intermediário entre o povo e a Secretaria de Estado de Transporte e Logística fazendo vir ao titular desta um retrato de como a estrutura do serviço satisfaz e desaponta os usuários. Na estrada que sediou o lamentável evento radares não faltam para vigiar a velocidade dos motoristas, mas, correspondendo à realidade a sugestão do edil de reforço pela secretaria no efetivo fiscalizador da ARTESP junto ao DER (Departamento de Estradas de Rodagem) e à Polícia Rodoviária, em que nível influem nas consciências atrás de volantes ou guidões (abrangendo quem dirige e a si e por vezes a passageiros equilibra sobre apenas duas rodas) se de seu número não estiver dando conta os encarregados humanos de manter nos eixos o tráfego numa via sujeita a problemas na visibilidade para os usuários devido a neblinas e não duplicável? Alargamente de pista, todavia, adequa-se à gama de modificações humanas possíveis na Mogi-Dutra (SP-88) que membros de nossa espécie mesma edificaram, exigência para se enxergar bem a cobrança e a cogitação da proposta. Entre as proposições há uma complicadora de caminhos para o exercício de todo banditismo consistindo em retomar o uso de antigas instalações da Polícia Rodoviária em trecho da SP-66 perto do bairro Jundiapeba como sede de um Núcleo de Segurança.

Estas ações formam um poderoso meio para elevar a rigor útil as iniciativas de quem aplica as leis em prol de estimular a prudência e a cordialidade no trânsito rodoviário a fim de afastá-lo destes níveis de perigo de longe superiores aos do sistema aéreo, de menos uso, mas operando com equipamentos e sob normas sofisticadíssimos. Sua apresentação imediatamente sucessora de bárbara ocorrência outorga aos regentes públicos uma circunstância favorável à tomada de atitudes pra valer buscando minar as reservas de combustíveis para episódios assim, se não quiserem entrar para um idealizável Mural da Vergonha, em adição a tantos governantes que se apossaram do sofrimento de vítimas de notáveis tragédias e seus familiares como máscara de palhaço que alegria nenhuma traz aos afetados após promessas de apenamento dos responsáveis e prevenção de reprises capazes de nos incluir como personagens que em média fazem dos projetos surgir no máximo meias paredes ao longo do tempo.

(DADOS SOBRE O ARTIGO:
Referências:
http://www.portalnews.com.br/_conteudo/2016/06/policia/33727-policia-cientifica-inicia-trabalho-de-pericia.html

http://www.diariodolitoral.com.br/cotidiano/dor-e-comocao-no-reconhecimento-das-vitimas-do-acidente-na/85071/

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/06/1785442-falha-nos-freios-causou-acidente-de-onibus-na-mogi-bertioga-diz-pericia.shtml

http://www.portalnews.com.br/_conteudo/2016/06/policia/34841-acidente-mogi-bertioga.html

http://odiariodemogi.com.br/secretario-de-transportes-estuda-melhorias-para-a-mogi-bertioga/

http://www.artesp.sp.gov.br/)

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