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Onde "lava jato" remete a adicional episódio de grande impacto público

Campo Grande foi há cerca de dois meses cenário de notável caso policial em um estabelecimento do gênero. Agonia e esperança revezavam-se no curso da intensiva assistência a um adolescente vítima de bárbara agressão no local de trabalho até sua morte. Com o sentimento de familiares e amigos pelo que houve, expresso publicamente, incrivelmente ainda não obteve afinidade o patamar de fluidez do labor judicial de lida com os autores da injúria. Em virtude de estar preenchido por tais circunstâncias, o enredo requer uma maratona com a participação da mídia e da sociedade anseando gerar uma consciência que induza a penalização dos infratores e dificulte recidivas desse tipo de tragédia, tal qual vem se tentando muito em favor da moralidade política. Familiares e amigos de Wesner Moreira da Silva habituaram-se a exibir em ambientes públicos da capital os fundamentos de uma abordagem pelas autoridades e o povo da precoce morte dele aos 17 anos mais condizente com sua relevância no acervo da

Nunca é demais privar o inimigo de vantagens no terreno

O governador sul-matogrossense Reinaldo Azambuja (PSDB) no recente dia 8, utilizando-se de suas atribuições, induziu ao fechamento uma disputa com quase estável harmonia no nosso Judiciário. O corpo de desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) retomou a completude com a nomeação pelo líder do Executivo estadual de um nome entre três cujas candidaturas sobreviveram a uma desavença em favor basicamente do poder. O advogado Alexandre Aguiar Bastos é o novo ocupante da 32ª cadeira de desembargador, integrante de um pequeno grupo quádruplo chamado Segunda Câmara Cível, do TJMS. Seu nome se incorporou ao interesse de Azambuja atravessando dois mecanismos filtradores de candidatos inter-relacionados pela mudança regular mútua na quantidade de pretendentes nas fases, ora uma tendo o número superior na metade ao da outra, ora nesta o número recuando em dito tamanho. Bastos acompanhava outros dois nomes na coletânea ao governador remetida pelo TJMS na sequência de tê-

Limpeza e inspeção em nome da lei e da incolumidade profissional

De mais uma via de ataque aos narcotraficantes e quadrilhas políticas um conhecido terror personificado dos envolvidos nestas iniquidades, o juiz federal sul-matogrossense Odilon de Oliveira, lança mão levando a cabo em escolas de Campo Grande palestras sobre os caminhos alternativos aos comportamentos com chance de fazer com que estudantes sejam adotados por tais organizações mais cedo ou tarde. Isso é previsível porque como alvo dos objetivos conscientizadores estão ao mesmo tempo alunos, seus responsáveis parentais, professores e autoridades escolares estaduais da capital e do interior devido à gravação dos eventos para que se possa apresentá-los, quem sabe, a todos os recintos pedagógicos sob guarda do governo do estado. A propulsão da iniciativa, da qual participam outras pessoas e instituições com interesse em estimular o ingresso dos jovens pelos caminhos do bem, ocorreu sucedendo em curta distância ações ordenadas pelo juiz na 3° Vara Federal Criminal de Campo Grande, onde atua

Tensões que por pouco não vieram com o novo mês no transporte coletivo

A falta de algo ou alguém eleva mediante seus inconvenientes o valor que tem aos olhos de quem o trata com negligência, o tipo de advertência ou lição de que vivemos sendo alvos. Era para ser a vez de principalmente o governo estadual do Rio Grande do Sul receber em aspectos de seus interesses localizados na região da cidade de Taquara os reflexos de ter congelado a dinâmica do apoio à Prefeitura em reestruturações do entorno da estação rodoviária, razão por que parte dos administradores do terminal o moveriam de lá com amparo judicial neste dia 2. Entretanto, quase na reta final do segundo tempo, a mesma Justiça antes autora de parecer favorável ao despejo do prédio devido às restrições no seu proveito virou o jogo, desconsiderando a medida por tempo indeterminado face a suas maiores implicações na comunidade. Em relação ao ponto de idas e vindas a ônibus, os gerenciadores municipais e a LCR Participações, empresa atuante na regência do espaço, orbitam repartindo similar enfoque em

O júri dos júris, a níveis municipal e estadual

A Marcos Luiz Azevedo Chaves, rapaz de 24 anos assassino confesso da esposa Fernanda Naiara Azevedo, 17, e dos filhos do casal, um menino de 7 meses e outro de 2 anos (que não era filho biológico do jovem), a justiça estipulou em seu julgamento no último dia do mês anterior no fórum aqui de Itaporã o preço a ser pago pelo réu em favor do impacto social provindo de sua atitude empreendida há três anos, o encarceramento durante 91 mais quatro meses no presídio de Naviraí, onde já encontrava-se. Bom, a promotoria empenhou-se como pôde em jogar por terra os argumentos da defesa (um defensor público) que aliviariam o justo fardo, lançando a sorte a nosso sistema prisional e legislativo, pouco apto a fazer valer a decisão. Não houve escapatória! Não foi a emoção influenciadora direta deste veredicto, e sim sua manifestação dentre as massas populares frente às conclusões dos setores policial e judiciário após apuração concreta por estes do que se passou naquela casa na chácara Bela Vista – p

Sonegador na cadeia

Wagner Canhedo, ex-dono da extinta companhia aérea VASP, foi preso na manhã de hoje em Brasília acusado de sonegação (não pagamento) de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) a pedido da Justiça de Santa Catarina. Wagner alega que não reconhecia a dívida e não foi notificado do mandado. Que estranho! O que Wagner andou fazendo em Santa Catarina? Isso tem que ser averiguado. Sabemos que os impostos são absurdamente altos no nosso país, mas fazer o quê? Temos que pagá-los. É esse dinheiro que ajuda a manter os serviços públicos. Se quisermos pagar menos impostos , temos que sair ás ruas para protestar.

Surto na cadeia

Aqui no Mato Grosso do Sul, o ex-prefeito de Aquidauana e ex-deputado Federal Raul Freixes, que atualmente está preso por corrupção em Campo Grande , sofreu um ataque de pânico na cadeia ontem . Apresentando sintomas como convulsões, agitação e alucinações, Raul foi levado a uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) e teve que ser sedado e amarrado. Ultimamente, ele, que tem transtornos psiquiátricos, como depressão e síndrome do pânico, estava sendo ameaçado por detentos. Raul Freixes apresentava o programa local "O Povo na TV", do SBTMS, emissora afiliada ao SBT, no qual vivia criticando a corrupção. Ainda bem que o programa já tem outro apresentador desde 2011 (Tatá Marques). O povo não merecia essa incoerência. De que adiantava Freixes meter o pau nos corruptos se ele também surrupiou os cofres públicos? A Justiça deveria autorizar Raul Freixes a cumprir pena em regime domiciliar. Sua vida corre perigo. Além disso, ele não é como aqueles presos de alta periculosidade. E

Punição para operadoras

A Justiça proibiu que as empresas Vivo, Oi, Amazônia Celular (pertencente ao grupo Oi)  e TIM determinem prazo de validade aos créditos pré-pagos. A proibição vale para todo o Brasil. Bem feito! Essas empresas têm que aprender a respeitar os consumidores. Esse "prazo de validade" é uma injustiça; os créditos vencem e os clientes acabam tendo que gastar mais dinheiro na compra de outros. É por isso que as operadoras fazem isso: para enriquecer mais rápido.

Casa partida ao meio

Há seis meses, uma idosa  da cidade de Araguaína, em Tocantins, percebeu, ao voltar de uma viagem, que sua casa havia sido parcialmente destruída por um vizinho que alegava que o terreno era dele. Na última quarta foi decidido em uma conciliação feita pela Defensoria Pública que ele terá o prazo de 10 dias para iniciar os reparos. Ainda bem que a Defensoria Pública faz essas conciliações. Se isso não acontecesse, essas disputas na Justiça demorariam muito para ser resolvidas (isso quando chegam a ser resolvidas!). Briga de vizinhos é coisa séria; muitos desentendimentos desse tipo podem acabar em assassinato.

Punição por causa do atraso de obras

Em Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul, a construtora Homex do Brasil perdeu uma obra de construção de um condomínio de casas por causa do atraso na entrega dos imóveis . A Caixa Econômica Federal acionou um seguro para a conclusão da construção. Isso mesmo! Bem feito! Isso é para que as empresas de todos os setores aprendam a respeitar os clientes. Ninguém merece investir horrores em produtos ou serviços e depois não recebê-los. A verdade é que algumas empresas só pensam em ganhar dinheiro e não estão nem aí para os consumidores. Devemos ter cuidado ao adquirir produtos ou serviços. Seria bom se todo mundo que tem internet em casa fizesse pesquisas para ver se as empresas são constantemente alvos de processos na Justiça ou reclamações de clientes, por exemplo.

Corrupção no Conselho Tutelar

Em Uberaba, Minas Gerais, as cinco conselheiras eleitas para integrar o Conselho Tutelar tomaram posse. Uma delas teve a candidatura impugnada por transporte irregular de eleitores e formação de chapas, mas conseguiu ocupar o cargo devido a uma liminar. Puxa vida! Será que a Justiça não investigou a situação da conselheira antes de fazer a liminar? A população não merece essa decepção.

Burocracia

Em Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul, uma mulher está tentando provar na Justiça que é mãe de um jovem que morreu em um acidente de trânsito e receber o seguro DPVAT A seguradora não havia reconhecido a filiação do jovem, mesmo após a apresentação dos documentos. Não dá pra entender uma coisa dessa! Como pode a pessoa pagar o seguro por muito tempo e não receber nada na hora que precisa? A verdade é que as empresas que fazem isso só querem enriquecer às custas do sofrimento dos outros. Se todos os brasileiros tivessem a atitude que essa mulher teve, que maravilha seria!

Suposto estuprador é espancado

No mês passado um homem que teria agarrado uma mulher foi espancado por populares em uma rua em Almirante Tamandaré, no Paraná. Ele só não foi morto porque a polícia chegou a tempo. Atenção leitores! Não façam justiça com as próprias mãos em hipótese alguma!  A violência só gera violência. Se o sujeito tiver que apanhar, deixem que a polícia faça isso. É fácil dizer isso, mas é difícil pôr em prática, já que neste país a segurança (assim como os demais serviços públicos) anda mal das pernas. Em razão disso, as pessoas acabam fazendo justiça com as próprias mãos.