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A atual realidade do trabalho infantil no Brasil

A aprovação de um projeto de lei federal e trabalhos promovidos regionalmente têm o que somar no combate a esse crônico panorama de amadurecimento forçado e, por isso, incompleto de nossos jovens. Mas, dadas as mudanças evolutivas nas relações de trabalho a nível relativamente global e o panorama em que se inseriu a economia brasileira sem impedimento por tais avanços, vitórias em dita batalha serão certeza com ajustes na aptidão dos órgãos públicos para um continuamente eficaz labor objetivando detectar e coibir a prática e na consciência de setores sociais não ligados ao governo influentes sobre os menores, como a família e os provedores de entretenimento. Se completar o trajeto necessário até a consagração como lei, uma proposta aprovada no recente dia 12 pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado que torna prioritário o atendimento a vítimas de trablho infanto-juvenil irregular a partir dos 14 anos no acesso a vagas de emprego como aprendizes encurtará a fila de espera

Sob alarme soado por parentes

No Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, a morte deles semeia o temor entre a predominante comunidade de versões muito evoluídas suas desde o fatídico início do ano. Macacos são as primeiras vítimas da febre amarela onde coabitam com humanos, oferecendo-lhes uma última chance para rever e alterar segundo ainda for possível o modo em que usufruem do ambiente em benefício à natureza e a si. Num aspecto geral o êxito predominou nas iniciativas emergenciais dos órgãos públicos destinados a esses assuntos. Sobre a melhora na consciência de grande parte do povo comum, entretanto, o que paira basicamente é a dúvida. Mal os calendários de 2016 perderam a validade, levantou-se esse desafio frente à população e os membros e mecanismos encarregados de gerir o todo. Primeiro em Minas Gerais, depois no Espírito Santo, São Paulo e agora no Rio de Janeiro, as suspeitas e ainda mais as descobertas da incidência de febre amarela entre macacos e humanos foram fatores chamativos para uma guerra à doença. P

Rumores do Carnaval que ecoarão pelo ano todo

Não se deixando de considerar as variantes dos acontecimentos a cujo peso necessitam se condicionar as análises construtivas do tema, mais gente recebeu em suas vidas em certos casos perenes marcas de sua relação com as normas institucionalizadas e naturais de convívio social durante esta temporada carnavalesca que a cada repeteco desta época reforçarão más lembranças da festa entre ditas pessoas e/ou familiares e amigos. Configura-se o cenário, nesta edição da folia generalizada, sobre as especificidades de como interatuam as instituições voltadas ao bem comum e os indivíduos nos momentos anteriores, simultâneos e posteriores à festa, do jeito que foi nas ocasiões anuais precedentes e será nas próximas. Não importa a escolha de cada brasileiro, se vai se integrat às massas humanas ocupantes de ruas e avenidas junto a blocos, trios elétricos, escolas de samba e afins, refugiar-se em casa ou viajar, respondendo com uma destas duas últimas estratégias "Não, obrigado!" a convi

Para cada começo e percurso de novos anos, os mesmos preparativos de abrangência muito inferior ao ideal

De novembro até 15 deste mês a campanha " Stop petardama " ("Parem os fogos"), conduzida informalmente por cidadãos de Novi Sad, conglomerado urbano da Sérvia, tornou a Praça da Liberdade cenário de protestos silenciosos contra um dos universais símbolos desta época frente ao risco de seu manuseio e os males do ruído excessivo a animais domésticos e pessoas em condições de saúde excepcionais. Medida mais severa em relação ao que o grupo anseava de forma geral passou a vigorar no primeiro dia útil do novo ano em Campinas, no estado de São Paulo, numa nação que nem precisa ser mencionada para quem a habita. A lei que tal limite impõe se apoia em uma estrutura não confiável o suficiente para embasar iniciativas análogas em qualquer parte do mundo em consequência de tão sólida ser como o empenho geral da humanidade antes, no curso e depois dos festejos de transição anual para que cada novo ciclo seja como o desejado incessantemente. A lei antifogos da metrópole interi

Desastre no futebol e faltas na política

Cerca de 40 pessoas a bordo de um ônibus na manhã do dia 13 em Sertãozinho, no interior de São Paulo, perderam o tempo necessário para chegar pontualmente a seus compromissos com a parada do veículo perto de uma escola no bairro Alto do Ginásio por esgotamento de combustível. Sendo neste caso um ônibus, e não um avião, o veículo que decepcionou seus ocupantes no atendimento comum a seus diversos itnerários, dito conjunto de pessoas, mais o motorista e os administradores públicos locais e da empresa dona do coletivo, escaparam de se tornar outro centro das atenções na mídia, na esfera política e no setor comum da sociedade, que teriam de conciliar o interesse com o das curiosidades desencadeadas pelo trágico destino ao qual um avião levou grande parte do time Chapecoense e pessoas encarregadas de prestar-lhe relevante apoio. De consequências restritas a atraso condicionado ao deslocamento dos cidadãos rumo a seus deveres, o contratempo no transporte deles felizmente não se tornou novo f

Lugar histórico até para quem o ultrajou

É mais um caso, antecedido e sucedido por tantos em nossas terras verde-amarelas e no exterior, de gente que por motivos obscuros denigre bens que ela mesma e seus semelhantes utilizam, gerenciam em parceria com o aparato público e cuja condição deteriorada incorre em diferenças negativas na aptidão para suprir necessidades de qualquer usuário que deles precise seja em que momento for. Contudo, quando a Polícia Militar de São Paulo pôs as mãos sobre um jovem que pichava um importante museu em Penápolis, foram expostos para contemplação singulares pontos do enredo na lida com os quais autoridades e o povo não podem ficar nem um pouco desatentos à atualidade dos métodos. Interessantes divergências constam em relatos da mídia penapolense sobre o que na tarde do dia 28 do mês anterior um comerciante de 20 anos estava fazendo com as paredes do Museu Histórico e Pedagógico Memorialista Gláucia Maria de Castilho Muçouçah Brandão, situado na Praça 9 de Julho, para legitimar a repressão polic

Panorama mais profundo do lamaçal

Defronte o que pode ser o fim da carreira política da presidente Dilma Rousseff, este setor em Mato Grosso do Sul antecipadamente obtinha simultânea atenção da sociedade. Manifestando efeitos nunca antes vistos por aqui desde o ano passado, a Operação Lama Asfáltica, após apontar esquema condutor de contribuições por nós depositadas esperando dignificação na qualidade de nossas estradas a rumos incompatíveis com legítimo destino e suspeito de responsabilidade até por recentes mudanças na configuração do quadro político campo-grandense, descobriu entes patrimoniais a cuja forma teriam passado os vinténs em poder de empresários, servidores e ocupantes de cargos eletivos no governo do estado (até o ex-chefe André Puccinelli) e familiares destes. A interpelação do antigo governador e os mandados de busca, apreensão e prisão contra os outros participantes se desenvolveram muito à margem da fronteira temporal entre a antiga e a presente estrutura política federal, sujeitando-se o prosseguime