A realmente democrática Coreia sob os comandos e após a queda ainda reversível de sua Dilma
Os anseios majoritários gerais da população da Coreia do Sul originaram uma parcialmente literal luz que orienta os passos dados pela Justiça e a maioria dos representantes sociais legislativos na instituição do destino político da mais poderosa autoridade do Executivo, a hoje ex-presidente Park Geun-hye. Até o derradeiro e irreversível veredicto sobre a validade do impeachment da figura, para 13 de março previsto, e na sua sequência, caso ocorra (frustrando os planos de quem se dispõe a abortá-lo), o embate entre movimentos favoráveis e avessos à reconfiguração do establishment tenderá a se acirrar, havendo infelizmente certa probabilidade de fugirem ao aprazível tom pacífico das manifestações. Os aspectos da trama que já experimentamos por aqui não se resumem ao fato de se ter rompido um mandato presidencial feminino, tornando necessário acompanharmos tal verídica novela de outro lado do mundo servível na avaliação e em atos reparadores de nossas aptidões políticas segundo o que der