Lixo hospitalar é tratado de forma incorreta
Na quarta-feira da semana passada, trabalhadores da cooperativa de reciclagem Cooproeste, em Londrina, no Paraná, encontraram, em meio aos tradicionais resíduos com os quais lidam diariamente, restos de órgãos humanos provenientes da clínica Clinilab-Clinimagem; alguns passaram mal por causa do contato com os resíduos médicos. A clínica, que foi multada pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP), acusa as empresas terceirizadas responsáveis pela coleta de lixo de não terem tomado os devidos procedimentos. Grande parte dos materiais recicláveis foi contaminada pelo lixo hospitalar, resultando em prejuízos aos funcionários da cooperativa. Em Bandeirantes, no mesmo estado, a Polícia Ambiental flagrou o funcionamento de um lixão irregular. O acesso de pessoas, veículos e animais é livre. Além de pneus, latas, vidros e plásticos, também havia resíduos oriundos do Departamento Municipal de Saúde. Os materiais são separados por catadores que não utilizam equipamentos de segurança e o que não po