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Um rodo nas filas de espera

Entre 14 e 30 do concluído mês o sul do Mato Grosso do Sul viu e, dentre os habitantes, dezenas de milhares usufruíram da facilidade que a Caravana da Saúde, projeto do governo estadual, lhes oferecia em Dourados a fim de avançar na lida com problemas no bem-estar, reduzindo-os a grau digerível para o setor público, considerando-se os limites de sua eficaz operação. Mais duas semanas e a prestação de serviços itnerante servirá a pacientes de Campo Grande e municipalidades próximas entre os dias 14 e 28, apesar de contratempos que quase impediram o projeto. Pelas informações mais recentemente obtidas, cidadãos quantificados em torno de 55 mil frequentaram o complexo esportivo douradense Jorge Antônio Salomão ("Jorjão") com singular proveito durante os 16 dias. Em adição ao provento concebido ao equilíbrio orgânico dos que se enveredam pelas atividades para que mais notoriamente fora arquitetado e se fizera real, o espaço virou, com consentimento e apoio de seus gestores junt

Luta contra o medo: matéria de complicado e indesejável aprendizado

No Brasil a justiça social por costume falha até em fases em que cidadãos principiantes recebem preparo para atuar no desenvolvimento da nação exercendo diversas atividades que têm cada qual seu papel. Tendo como bandeira a vigilância no tratamento conferido às raízes baseada no quanto fornece de vigor para um vegetal, universitários sul-matogrossenses e fluminenses manifestaram-se pondo em xeque a vitalidade da força que os governantes dizem oferecer à segurança dos alunos no percurso para a faculdade. O dia 5 foi o escolhido por estudantes a fim de, em frente à biblioteca da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), manifestar-se { 1 } fazendo as autoridades competentes reverem as estratégias por meio das quais dão segurança ao campus e adjacências para clarear os pontos cegos que favoreceram o abuso sexual contra uma acadêmica pouco mais de 24 horas antes. Motivados pela proximidade com os riscos de passar pelo mesmo que a jovem sul-matogrossense (embora não saibam do caso),

Asfalto decente e proteção nos córregos: que não fiquem mais só no papel!

Mais duas dentre tantas cotidianas licitações foi anunciada em 30 de março pela prefeitura de Campo Grande, que as disponibilizará aos interessados no começo do mês que vem { 1 }{ 2 }. As condições do asfqlto e da relação de segurança no convívio entre os cursos d'água que atravessam o meio urbano e os transeuntes vão testar as capacidades de as firmas vencedoras fazer sua parte e cobrar respectivo empenho dos governantes municipais. Quem em Campo Grande vive ou tem responsabilidades que o fazem ir em sua direção regularmente tem sempre mostrado pelos arquivos mentais o martírio por que passarão nas vias da cidade. Cada ida e vinda sobre ruas e avenidas onde parece ser comum o trânsito de dinossauros junto com pedestres e veículos automotores (mais uma desculpa a ser esperada de um prefeito que teria se informado sobre gente destruindo os pavimentos de propósito com picaretas) é uma abreviação do tempo em que é esperado manter-se robustos os instrumentos locomotores para satisfaze

Dúvidas entre amordaçar e permitir com ressalvas

A exposição de assuntos políticos, religiosos, culturais, sociais e sexuais – correspondentes até a partes das raízes dos currículos educacionais – parece vulnerável a ser arrancada com pressa alheia às feridas em cujo alívio os debates têm papel nas escolas de Campo Grande. Vieram da Câmara Municipal e do Ministério Público as desmedidas restrições, sendo que os ventos soprados a partir do primeiro organismo encontram no posicionamento do prefehito Alcides Bernal (PP) rochedo impossível de mover para seus destinos finais. De qualquer forma, o ensino nos campos de conhecimento intimamente conectados à natureza e à sociedade demanda atenção a todas as fases da história humana e ambiental. Embora variando as circunstâncias, muitos fatos em distintas épocas apresentam sentido comum intrínseco às vontades humanas e forças da natureza, de sorte que é inevitável não interligar eventos de hoje a clássicos feitos em tempos distantes ao começo de nossa existência. Detalhe importante a contribu

Comunicadores midiáticos populares têm competência para cargos públicos?

A chefia de Campo Grande está nas mãos de Alcides Bernal (PP), cuja ascensão fora impulsionada com quase unanimidade por seus programas radiofônicos na Cidade FM. Atamaril Amaral "Tatá" Marques, responsável pelo "O Povo na TV" no SBTMS { 1 }, demonstra interesse em também seguir essa carreira. E, candidatando-se, ficaria bastante vulnerável a ganhar por ter muitos telespectadores, não havendo, entretanto, certezas de que resgatará Campo Grande do fundo de poço em que a gestão vigente e opositores a colocaram. Por de sua autoria ser parte do traçado das rotas por onde se move a sociedade, a mídia se notabiliza por seu papel de influência no conjunto. Ainda mais ao se destacar os meios de comunicação audiovisual (rádio e TV, seja os propriamente ditos ou os virtuais), que em ângulos mais amplos expõem as notícias aos espectadores e, não se limitando à esfera informativa, aborda questões cotidianas de forma mais solta, criativa, no que consiste o entretenimento, o la

Sem a colaboração do homem, o clima pouco pode fazer por ele

O pré-inverno quase ao fim de março em Mato Grosso do Sul fez recuar o Aedes aegypti e, com efeito, a incidência da dengue, doença que imortalizou o nome popular do mosquito e não é mais a única transmissível por ele. Ao contrário do que gostaríamos a trégua se conformou com pedaços minoritários do estado, ao passo que o friozinho impulsionara outro mal, a gripe "suína" A H1N1. A movimentação na rede de saúde de Campo Grande em janeiro sugere maior indiferença do mosquito ao direito de os cidadãos adentrarem o novo ano com sensações concretas e abstratas positivas, quando fora o mini animal perigoso que adentrou o novo ciclo com as patas direitas ao contribuir para deixar de molho muitas das 9662 pessoas que recorreram a hospitais e postos de saúde crendo estar com dengue. Em fevereiro o completo restauro das rotinas de trabalho e estudo, quando a única pausa se dá nos quatro ou cinco dias de Carnaval, protege um pouco os contingentes humanos, explicando isso o declínio das

Águas sul-matogrossenses que não estavam para peixes humanos

Neste primeiro trimestre de 2016 ocorrências envolvendo idênticos litígios espaciais entre a natureza e sua notória prole, os humanos, murcharam cada uma seu impacto na opinião público, provocando reações em vez disso unificadas. As ocasionais cheias fazem parte dos modos como os rios esculpem o viver dos ocupantes das cidades e áreas rurais a suas margens. O tecido das determinações é a cobrança natural para os grupos antrópicos de justuras em seus hábitos e bens ou no regime das águas (quando elas permitem), no que os casos apontariam indisciplina das comunidades ligadas aos cursos d'água e todo o resto do mundo, cujas atitudes podem estar imprimindo marcas nos escoadouros hídricos apesar de esse maior conjunto majoritariamente não usufruir deles. No norte, oeste { 1 } e sul do estado { 2 }{ 3 } (de onde a fusão entre leitos de rios e a terra firme se expandiu a lugares no Paraguai { 4 } vizinhos à sul-matogrossense Bela Vista { 5 }, ambos que partilhavam o volume excedente do A

Rede de ensino sob direção de maus ventos

Depois da cassação sofrida há pouco mais de dois anos e revertida no passado agosto, véspera de Campo Grande apagar novamente as velinhas, o prefeito Alcides Bernal (PP) continua o mesmo no modo de gerenciar o bem comum graças ao qual ficou em seu lugar o vice, de igual partido e caráter que em nada fez a capital progredir. Sua gestão tem direito a destaque peculiar na história pelos retrocessos nos padrões indispensáveis ao sustento pela cidade de sua influência econômica, política e social. O mais recente ilustre feito do chefe do Executivo municipal são as mudanças repentinas no comando de escolas e CEINFs (Centros de Educação Infantil). No presente momento contemplamos os conjuntos humanos decisivos ao futuro da sociedade – as novatas levas de cidadãos fadados a compô-lo e as pessoas dotadas de vastos conhecimentos acerca das relações humanas e naturais para ensinar os jovens a tal – sendo objeto na disputa por influência entre segmentos políticos que mutuamente se acusam de trabal

Sofrimento ainda nos primeiros passos

Três crianças sul-matogrossenses foram figuras marcantes deste terminado mês. Distribuídas como duas em Dourados e uma em Campo Grande, sofreram sem culpa violências físicas e sexuais operadas por gente, em dois dos casos conhecidamente a elas próxima, com mentalidade que desperta intenções macabras. E os caminhos a que os desprezos podem levar as indefesas vidas ficaram bem pronunciados aos olhos dos encarregados de guardá-las, lição que aponta os procedimentos merecedores de ajustes a fatores sociais, com a morte de uma das vítimas interioranas. De tais questões marcas foram identificadas nas condutas por meio das quais (ir)responsáveis usufruiam do direito à guarda do garoto campo-grandense queimado e espancado em rituais de magia negra { 1 }{ 2 } e da vítima de abuso sexual douradense que sobreviveu, uma menina indígens molestada pelo companheiro da mãe { 3 }. Muitas vezes ao próprio nascimento remonta a contextualização das vidas dos pequenos em notórias tão podres estruturas fam

Pérolas e pedregulhos do Carnaval

Feliz ano novo! Como toda dúzia de meses, agora 2016 vai pra frente em maior impulso! A Quarta-Feira de Cinzas mais uma vaz é circundada por elementos anteriores e posteriores a ela que retratam os impactos desse fogo divisor de águas para isso, o Carnaval, filme que já vimos por tantos anos. Um dos importantes quesitos para medir o significado da folia a longo prazo é seu preparo. Aí surge o dilema: que recursos injetar nos orçamentos abre-alas? Nesta época sempre há listas de cidades pelo território nacional cujos líderes abriram mão de pôr na avenida os recursos que recebem da comunidade em benefício da mesma. Na edição 2016 houve até potências urbanas regionais paulistas, como Sorocaba { 1 } e Campinas { 2 }. Aqui em Mato Grosso do Sul os danos oriundos de chuvas e a crise econômica nacional em diversos municípios não permitiram a festa, com o erário estatal. Fátima do Sul e Rio Brilhante festejaram graças ao empenho de parte da sociedade em correr atrás de sustento para a diversã

Veneno para emagrecer

A morte de uma mulher aos 38 anos em Campo Grande no dia 1° por complicações de distúrbios hepáticos, junto a seus anteriores alertas na mídia sobre os riscos do chá "noz da Índia" { 1 }, que induziu às enfermidades, integram um reforço na compilação de motivos para que lutemos (nós e os aplicadores das leis, em cobranças e incentivos mútuos) buscando aniquilar a estirpe de inocência e eficácia de atalhos tão simples e milagrosos que prometem queda de peso e outras maravilhas mais inclinadas para o nado estético. A obesidade é inegavelmente ligada a muitos desconfortos e reais problemas físicos e sociais. As plataformas comunicativas destinadas mais a questionáveis "distrações" se atiraram sobre essa noção e ainda para ela desenvolveram novo sentido, desta vez comercial e com nefasto efeito. Desses meios para a troca democrática de ideias (com crescente ênfase para os virtuais) é a palavra na hora de prescrever aos espectadores aspectos físicos e morais que intere

Não podemos comemorar o presente por sua duvidosa licitude

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O leste sul-matogrossense fechou 2015 com um rentável presente. A municípios dele o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) concebeu total direito à recolha da carga tributária gerada junto com a energia pelas usinas hidrelétricas de Jupiá e Ilha Solteira { 1 }. Antes as centrais energéticas eram partilhadas com cidades fronteiriças paulistas, a respeito das quais nem era necessário dizer que terão perdas, como num jogo, que só permite vitória a um dos lados competidores. Uma suspeita de falha nos levantamentos originadores da sentença, porém, é para as urbes um sinal de ainda ser possível virar o jogo. Cerca de R$ 1 bilhão ao ano provém das usinas somadas, conforme a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). Desse montante, a projeção para a sul-matogrossense Três Lagoas é de R$ 20 milhões adicionais de ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) em seu orçamento público com a incorporação a seu território da Usina Jupiá, antes pertencente a Castilh

A prefeitura que mais tropeça nos buracos que tenta tampar

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Em Campo Grande, há algum(s) curioso(s) morador(es) que nas madrugadas desperdiça(m) seu sono pondo-se a quebrar o asfalto a picareta, origem dos muitos, inconvenientes e perigosos buracos { 1 }{ 2 }. "Constatação" do prefeito Alcides Bernal (PP). Há certa chance de isso compor parte dos fatores que originam os acentuados rebaixamentos. Não se pode ignorar os ressentimentos do bando político-empresarial que com trapaça cassou o mandatário em 2014 após ver no recente agosto a grande conquista desabar sob a descoberta da verdade. Mas o legítimo líder do executivo não tomou medidas contra sua imagem popular de que se alimenta a sanha dos inimigos, demonstrando isso ao repassar a culpa pelos transtornos a quem não passa de sua maior vítima { 3 }. Vendo a dimensão com que surgem ou ressurgem os defeitos nas pistas, a eficácia da "direção defensiva" que Bernal recomendou no anterior mês, por aqui com tantas queixas, não irá tão longe. E para os transeuntes a pé e em bici

Governo terminado, mas ainda não esquecido judicialmente

Removendo o arquivamento do investigação contra compra suspeita de fazendas { 1 }, ainda há muito chão a perder de vista no caminho para André Puccinelli (PMDB) se livrar de assombrações criadas por ele mesmo e comparsas em seu reinado, que há dois anos expirou dando lugar a Reinaldo Azambuja (PSDB). Parafraseando alguns dos elementos (incluindo o chefe), neste começo de ano foi ressucitado pelo Ministério Público Estadual, talvez após empenho almejando decidir as punições, o conhecimento de condutas que rebaixavam servidores públicos e o povo a nível de escravos dos líderes, que manipulavam o contingente da primeira categoria subutilizando-o { 2 }{ 3 } ou ameaçando descartá-lo { 4 }{ 5 }. Determina a lei o apelo das instituições estatais ao concurso público visando a cobertura de cargos inelegíveis por influência da alta demanda que não permite escolhas à semelhança das funções de comando. Assim é sinalizada a capacidade de os órgãos estatais recepcionarem humanamente quem a seu uso

Momentos em que o grupo mais criticado é o que está à frente da luta

Bastou a evolução na periculosidade do mosquito antes só "da dengue" para que a modernidade avançasse pelos recursos destinados a seu combate. Mato Grosso do Sul é mais um estado a adotar a informática móvel no monitoramento para a eliminação dos abrigos para o Aedes aegypti { 1 }, acrescentando na operação bélica a medida dos pagamentos aos soldados com referencial no quanto fizerem úteis as armas { 2 }. A realidade em torno dessa guerra indica que o começo vai ser a fase com maior demanda de suficiente vigor. Deste, boa soma é decisiva para o engajamento de toda a sociedade, dentre a qual se situam focos de recusa. A repetente constância nos registros de dengue, atualmente não sozinha, esperou ultrapassando o tempo em que podia, por imediato aprimoramento em sua detenção. A presença no mercado informático de tablets, smartphones e outros aparelhos caracterizados por reduzido tamanho e não exigência de fios para se conectarem à internet é familiar a nós brasileiros faz pou

ImPÓstos que pagamos e também viram lama

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É a história de uma rodovia estadual que ficou em estado incompatível com sua incipiente existência. Ainda sem a conclusão de seu asfalto entre Juti e Iguatemi, mas com ele sem muita dúvida em estágio avançado num nível que a permitiu como alternativa a um trecho bloqueado da BR-163, a MS-180 em poucas semanas regrediu em qualidade com o fluxo dos automóveis e caminhões e não escapou das chuvas que arruinaram outras vias terrestres e pontes. Remete esse caos parcialmente (mas em extensão considerável) à anterior gestão estadual de André Puccinelli (PMDB), o que o explica quase por si só, dispensando o foco em tentativas de analisar as causas referentes às forças da natureza para atribuir-lhes culpa injusta frente a inviabilidade de seu controle humano. O que dá pistas de dominância é o relaxamento na praticável contenção de uma má força humana, a gula material. A ascensão nas plurais formas de liderança socioeconômica dispõe esse vício à frente dos agraciados, o qual se depara com fr